Após não conseguir aliados, senador tenta esconder Bolsonaro da campanha do líder de motim

Nesta quarta-feira, 18, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), aliado do presidente Jair Bolsonaro e coordenador da campanha de Capitão Wagner (Pros) a Prefeitura de Fortaleza tentou apagar o vínculo do bolsonarista com o chefe do executivo.

De acordo com o senador, o parlamentar que liderou o motim da Polícia Militar do Ceará no início deste ano tem “postura independente do presidente Jair Bolsonaro” e reclamou da nacionalização da disputa na capital cearense.

O presidente Jair Bolsonaro declarando apoio a candidatura de Capitão Wagner. Foto: Reprodução

Em outro momento da coletiva de imprensa, Girão atacou o governador Camilo Santana (PT) afirmando que o líder cearense não tem “liturgia” com o cargo e que a “máscara está caindo”.

Por fim, o congressista minimizou o arco de alianças em torno da candidatura de Sarto Nogueira (PDT) e fez acusações sem provas.

“Ele (Wagner) não vai prometer secretaria para ninguém. Isso aí ele deixou muito claro na prática dele. Se tiver que vir alguém, vai vir pelos ideais”

Apesar do discurso, a candidatura do bolsonarista não conseguiu emplacar nenhum aliado de peso nessa disputa no 2° turno contra Sarto Nogueira. Até o momento, apenas a ex-participante do programa ‘A Fazenda’, Thayse, declarou apoio ao bolsonarista.

Redação:
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