Na manhã deste domingo, 15, o vice-presidente Nacional do PDT, Ciro Gomes, votou na sede da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará e criticou o candidato Capitão Wagner (Pros), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.
“Se eu for coronel, ele tem que bater continência para mim, porque ele é capitão. Qual é a obra dele? Votou contra o auxílio emergencial no Congresso”
Em outro momento, o pedetista falou sobre sua pouca participação na campanha do candidato governista Sarto Nogueira (PDT) a Prefeitura de Fortaleza.
“Meu ciclo político no Ceará está se encerrando. Não quer dizer que estou desertando das minhas lutas, mas não tenho nenhuma proposta de candidatura aqui. Minha tarefa, hoje, é encaminhar o Ceará para novas lideranças”
Por fim, Ciro aposta que nessas eleições haverá um banimentos dos extremos.
“Prevalece a escolha pelo equilíbrio, a experiência, nesse grave momento do País de superação da pandemia, do auxílio emergencial. Sarto tem um programa praticável, a parceria com Camilo Santana, a continuidade do que tem feito Roberto Cláudio, com as inova”Prevalece a escolha pelo equilíbrio, a experiência, nesse grave momento do País de superação da pandemia, do auxílio emergencial. Sarto tem um programa praticável, a parceria com Camilo Santana, a continuidade do que tem feito Roberto Cláudio, com as inovações necessárias para fazer frente a esse momento”