Nesta sexta-feira, 13, o comandante do Exército, general Eduardo Pujol, participou de um seminário sobre Defesa Nacional, promovido pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), e mandou um recado para o presidente Jair Bolsonaro.
“Não somos instituição de governo, não temos partido. Nosso partido é o Brasil. Independente de mudanças ou permanências de determinado governo por período longo, as Forças Armadas cuidam do país, da nação, elas são instituições de Estado, permanente. Não mudamos a cada quatro anos a maneira de pensar em como cumprir as nossas missões”
Em outro momento, o militar criticou a falta de estrutura do Exército Brasileiro e afirmou ser uma das menores do mundo.
“Quando tivermos uma ameaça real e uma agressão à nossa soberania, à nossa fronteira, a sociedade vai dizer que ‘as Forças Armadas têm que nos defender’. Mas, para isso, tem que ter Forças Armadas em condições”
Por fim, Pujol afirmou que os militares não querem fazer parte da política.
“Não queremos fazer parte da política governamental ou política do Congresso Nacional, e muito menos queremos que a política entre no nosso quartel, dentro dos nossos quartéis. O fato de, eventualmente, militares serem chamados a assumir cargos no governo, é decisão exclusiva da administração do Executivo”.
Assista o seminário completo!
Eduardo Pujol
16/11/2020 - 09h22
erraram o nome, o General se chama Edson Leal Pujol, Eduardo Pujol sou eu…hehehe
chichano goncalvez
13/11/2020 - 18h35
O grande e gravissimo problema, é que o Bolsonarco, não tem nenhuma credibilidade, pois todos sabem que faz parte de uma quadrilha de bandidos, e iria enlamear mais ainda o nosso ( ou será dos estados unidos , pois eles só mataram brasileiros, bons , honestos e pagadores de impostos com uma ditadura cruel 1964-85 ) exercito. Acho que do jeito que entregaram este pais PSDB, aliado aos PP, PTB, P e não sei mais oque , não precisa mais exercito, os extrangeiros são donos de quase metade deste pais. Não temos mais soberania, esta é a verdade, com um narcopresidente submissso aos interesses de um transloucado de presidente , que nem o Trampozo. Menos mal, que a Bolivia começou a reação, e espero que se espalhe por toda a America Latina.
tedio goncalvez
13/11/2020 - 22h45
Melhor coisa seria mudarmos o nome de Brasil para Hawaii do Sul.
Paulo
13/11/2020 - 17h41
A verdade é que Bolsonaro cooptou parte dos militares com cargos. Li outro dia não lembro onde que adidos militares no exterior estariam ganhando mais de R$ 100 mil…
Lambari
13/11/2020 - 17h24
É um recado de circunstâncias, sabem muito nem que o que Bolsonaro quis dizer nada tem a ver com guerra.