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Barroso rechaça voto impresso proposto por Bolsonaro

Nesta sexta-feira, 6, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, rechaçou no Fórum Liberdade e Democracia a proposta do presidente Jair Bolsonaro sobre o voto impresso no Brasil. De acordo com o magistrado, “seria um retrocesso, como comprar um videocassete”, mas que segundo ele, […]

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Nesta sexta-feira, 6, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, rechaçou no Fórum Liberdade e Democracia a proposta do presidente Jair Bolsonaro sobre o voto impresso no Brasil.

De acordo com o magistrado, “seria um retrocesso, como comprar um videocassete”, mas que segundo ele, existe um ponto que lhe incomoda na questão das urnas eletrônicas, o custo.

“Meu único incômodo com as urnas é o custo delas. Temos 500 mil, custa R$ 4,7 milhões. A cada eleição temos que trocar 100 mil delas”

Na live de quinta, 5, Bolsonaro afirmou que “mergulharia” na Câmara e no Senado para aprovar o voto impresso já para entrar em vigor na eleição presidencial de 2022.

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João Cardoso

09/11/2020 - 11h10

O problema é o Brasil. Com votos impressos nos EUA, os brasileiros já levantaram teorias da conspiração. Voltaria, também, os votos de cabresto: “Deixe-me ver se você votou no candidato que eu paguei para você voltar.”

Edu PondÉ

07/11/2020 - 21h08

O voto poderia sim ser impresso, após a votação e colocado em uma urna. Isto garantiria a recontagem dos votos naqueles locais suspeitos de fraudes. Se poderia comparar votos eletrônicos com os físicos (de papel), se os números não batessem, a fraude estaria identificada. Hoje isto não é possível, não há confererência dos votos para checar se estão de acordo, o máximo que se faz hoje, é recontar as totalizações (a soma de todas as urnas ), mas recontagem de votos (direito do candidato possivelmente prejudicado e dos eleitores) não existe. Por isso ninguém quer comprar nossas urnas. O Brasil pode avançar, é só querer!

Edibar

07/11/2020 - 20h17

Seria uma boa, imprimir o voto logo apos votar eletronicamente, de modo q a pessoa confira seu voto, e o deposite numa urna separada. Durante a apuração, uma amostra (algo como 1%) dessas urnas seriam sorteadas para confrontação.

Vera Vassouras

07/11/2020 - 13h04

Pois é, se você for jogar em uma casa lotérica, sai com um comprovante impresso e isto não é retrocesso, todavia, imprimir o voto para possibilitar a fiscalização e posterior recontagem é retroceder, já que as urnas não podem ser auditadas. Uma eleição sem possibilidade de fiscalização não passa de um crime contra a Nação pois, além disso, o JUDICIÁRIO NÃO TEM E JAMAIS TEVE COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL para comandar eleições. Sua competência está limitada a dirimir conflitos, jamais para eleger parlamentos. A legislação ordinária que lhe permite comandar as eleições, criada pelos mesmos bandos criminais que o judiciário mantém impunes NÃO ESTÁ ACIMA DA CONSTITUIÇÃO. O processo eleitoral brasileiro sempre foi historicamente uma farsa que ninguém nesse país tem a coragem de enfrentar, o que implica em que os interesses nacionais nunca terão maioria parlamentar, eis que, além disso, os políticos não se interessam em educar o populacho votante. E, para finalizar, os regimentos e programas de todos os partidos políticos são provas documentais de crime de estelionato, bastando sua leitura para concluir que seus objetivos são idênticos e, neste caso, seus registros deveriam ser negados. Enfim, nas eleições tudo está baseado em crimes contra racionalidade e, portanto, contra a Nação. Todos quadrilheiros, por ação e omissão.

Efrem Ventura

07/11/2020 - 11h59

Esse Zè Ruela foi em viagem de luxo aos EUA pago pelo brasilerios para voltar e dizer que por là hà polarizaçào…kkkkkkkkkkk

Ronei

07/11/2020 - 11h50

Na Europa se vota com um lapis de grafite pondo um X na folha eleitoral e nada mais…isso permite uma eventual recontagem dos votos em caso de problemas e os resultados saem o dia depois da eleiçào que duram dois dias…um domingo e uma segunda.

Qual é o problema nisso…?


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