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Maia admite isolamento de Guedes na defesa do teto de gastos

Nesta segunda-feira, 2, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), admitiu em live promovida pelo Valor Econômico que o ministro da Economia, Paulo Guedes, está isolado na defesa do teto de gastos. “Ele (Guedes) está quase que sozinho dentro do governo defendendo o teto de gastos” Em outro momento, Maia afirmou que o Governo Bolsonaro […]

6 comentários
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Nesta segunda-feira, 2, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), admitiu em live promovida pelo Valor Econômico que o ministro da Economia, Paulo Guedes, está isolado na defesa do teto de gastos.

“Ele (Guedes) está quase que sozinho dentro do governo defendendo o teto de gastos”

Em outro momento, Maia afirmou que o Governo Bolsonaro precisa decidir o seu rumo.

“Por enquanto, nenhum de nós tem certeza do que o governo vai fazer. Estamos vendo, a cada semana, uma linha de atuação. Num momento você vê balão de ensaio de prorrogar o auxílio emergencial. Na outra, balão de ensaio de prorrogar o estado de calamidade”

Por fim, o parlamentar também disse que não há mais tempo para aprovar o Orçamento de 2021.

Assista a live completa!

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Comentários

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mariovaldo

03/11/2020 - 12h47

Infelizmente o Brasil precisa de um instrumento legal q imponha um freio nos gastos. Já q a matemática não é suficiente, que seja o teto de gastos.

Pelé

02/11/2020 - 19h21

Posto ipiranga ridículo tá com prazo de validade vencendo.

Garrincha

02/11/2020 - 14h57

Faltam poucos dias para esse cretino sair da Presidência da Câmara.

Se o Governo conseguir emplacar um nome alinhado finalmente veremos sair do papel as reformas que os brasileiros pedem e pelas quais elegeram esse governo.

    Baltazar

    02/11/2020 - 21h35

    Será??

    Tostão

    03/11/2020 - 00h28

    Bolsominions já foram mais otimistas heim, tão meio caído ultimamente. Tem que ser muito incompetente pra moer um capital político daquele tamanho em pouco mais de um ano.

      Tontolão

      03/11/2020 - 10h57

      O desgate é normal durante um mandato, ainda mais durante uma pandemia.

      Bolsoanro entrou na pandemia junto ao Moro, saiu sem e com aprovaçào maior….com o nivél tragicomico dessa oposiçào nao ha perigo nenhum.


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