O editor de Cafezinho, Miguel do Rosário, conversa com Fabio Terra, professor de economia na UFABC, sobre os desafios do campo progressista de oferecer ideias que sejam ao mesmo tempo factíveis e objetivas, mas também rebeldes, inovadoras e populares, para a reativar a economia brasileira.
Live do Cafezinho: o que as ideias de Keynes tem a oferecer ao projeto nacional?
O editor de Cafezinho, Miguel do Rosário, conversa com Fabio Terra, professor de economia na UFABC, sobre os desafios do campo progressista de oferecer ideias que sejam ao mesmo tempo factíveis e objetivas, mas também rebeldes, inovadoras e populares, para a reativar a economia brasileira.
Redação
3 comentários
aCosta
30/10/2020 - 14h22
Os únicos q se dão bem com keynesianismo são os políticos, q se valem das bobagens postuladas por keynes pra fazer populismo e gastar dinheiro público desenfreadamente.
Gilvanir
29/10/2020 - 19h08
Nada. As ideias de Keynes são mais maléficas que as de Marx para economia.
Luiz
29/10/2020 - 16h28
O pensamento de Keynes no poder acrescenta uma oportunidade política à cegueira monetarista de mercado. Nada além, sendo pouco provável seu aproveitamento; algo como Guedes expressando a contrariedade entre a livre iniciativa e o princípio da oferta e procura. De outro modo, pode até corromper o princípio maior da cidadania e obliterar os objetivos declarados na Constituição brasileira de 1988. Na equalização atual, a Constituição deixa margem ao (des) entendimento, os princípios constitucionais guardam a relação entre interesses e direitos, implicando em livre iniciativa e oferta. No fim, ao juízo comum, é o direito que se apresenta metafísico, não o valor atribuído à mercadoria. A simples existência da expressão microeconomia condena o pensamento de Keynes a remediar.