Hoje nossas teorias de botequim irão girar em torno das estratégias para a esquerda reconquistar o voto de opinião, que se confunde muito com o conceito de voto de classe média.
Daqui a pouco! Neste link!
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Redação
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Tadeu
24/10/2020 - 12h33
Não vi o vídeo, mas depende de qual “classe média” estão falando. Se for o povão que ganha 1 ou 2 salários mínimos, reconquistá-lo passa por repudiar a agenda do extremo-progressivismo, que tenta incitar o conflto de negros contra brancos, gays contra héteros, laicos contra religiosos, etc. O povão brasileiro não gosta e nunca gostou de conflitos.
Quem gosta de conflito, por covardemente nunca irem para a guerra eles mesmos e portanto não terem nada a perder, são os burgueses intelectuais que ganham 20 mil para dar aula em universidade pública (bem como o resto da elite do funcionalismo), os quais às vezes são pintados como “classe média” simplesmente por não serem burguesia financeira. Obviamente também não são classe média. Os interesses desses burgueses intelectuais / servidores públicos, como os de qualquer burguesia, não se coadunam com os do povo; eles apenas competem com os outros ramos da burguesia para saber quem vai ter o direito de explorar o povo, metendo a mão no imposto que este paga. Então, basta a esquerda decidir quais interesses ela quer defender.
Paulo
24/10/2020 - 16h20
Que mal há no servidor público, intrínseco a ele? Isso também não é uma forma de apartar a sociedade, aos moldes da esquerda divisionista?
Tadeu
25/10/2020 - 12h26
Cada real a mais no bolso do servidor é um real a menos no do contribuinte, que num país como o Brasil é majoritariamente o pobre; o rico apenas passa adiante o custo dos impostos, ou sonega na cara dura. È sem dúvida uma divisão social, e diria mais: é uma, e talvez a única legítima, luta de classes neste país – a classe dos que pagam impostos contra a classe dos que embolsam o dinheiro desses impostos. Quando a classe que embolsa os impostos abusa de privilégios como a estabilidade para fazer greves abusivas e extorquir mais dinheiro do estado, está na verdade prejudicando os usuários dos serviços públicos para extorquir mais dinheiro desses usuários – o estado não tem dinheiro nenhum, só o que ele tira das pessoas.
Não é preciso pregar os servidores numa cruz, mas retirar-lhes os privilégios, como parte de um grande plano de sanitização do estado, que vise a acabar com todas as sanguessugas que o infectam, sejam do setor público ou privado. Mas de todo modo, serviço público não pode ser a maior oportunidade de enriquecimento de uma sociedade, sob a pena de se tornar um mero assalto ao contribuinte.