Nesta terça-feira, 20, a Marinha do Chile expulsou o cabo Ernesto Osorio Loyola, 21, suspeito de atear fogo na Igreja de San Francisco de Borja no último domingo, 19, durante uma manifestação popular em Santiago.
De acordo com o portal chileno El Cancha, o portal voz do governo, Jaime Belloio, afirmou que “o cabo foi preso perto das 16h, 16h30, antes do início do incêndio, em uma barricada que está por fora. No entanto, outras pessoas têm outras versões”. Porém, Belloio classificou o ato como “vandalismo”.
O cabo será acusado de desordem pública e enquadrado na lei antibarricadas e pôr em risco a saúde pública.
Paulo
22/10/2020 - 18h22
Não ficou clara, na matéria, a intenção do cidadão. Afinal, era um infiltrado da direita, da esquerda ou somente um desvairado? E outra coisa: ele bota fogo na Igreja no domingo e a Marinha já o expulsou? Não existe direito de defesa, no Chile? Devido processo legal? Inquérito militar? Ou é lei marcial imperando?
Hilario7
22/10/2020 - 16h51
Cabo, capitão, sargento, esses animais precisam ser exterminados.
Edu Pondé
22/10/2020 - 15h52
Ele me lembra um certo militar que queria cometer atentados terrorristas no Brasil, reivindicando aumento de salário. Não era esquerdista. Onde ele está agora? Os chilenos que fiquem espertos.
Hilario
22/10/2020 - 12h29
Esquerdiso é isso aì, uma doença mental…nada mais.