Neste sábado, 17, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em evento virtual da XP Investimentos que o presidente Jair Bolsonaro vai “pagar a conta” com sua popularidade caso estenda o auxílio emergencial.
“Por mais que se olhe a prorrogação do auxílio com algo positivo para o governo a curto prazo, no médio e longo prazo o governo vai pagar a conta com a sua popularidade. O que parece popular hoje, primeiro quem paga a conta é o brasileiro e segundo sempre a popularidade do governo”
Para ilustrar seu argumento, Maia citou o estouro de gastos com o Fies, em 2013, sancionado pela então presidente Dilma Rousseff (PT) e finalizou:
“Todo caminho que parece um atalho o brasileiro e a popularidade do governo pagam a conta”