Nesta quarta-feira, 14, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou que o deputado federal e candidato a prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner (Pros), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, teve participação direta no motim da Polícia Militar do Ceará no inicio deste ano.
As afirmações de Camilo foram publicadas após o candidato bolsonarista afirmar em entrevista ao Diário do Nordeste que não participou do movimento ilegal que aterrorizou o estado por 13 dias, vitimou o senador Cid Gomes (PDT) com três tiros e pela insegurança, causou mais de 200 homicídios.
“Em nenhum momento, eu me posicionei a favor de qualquer paralisação aqui na cidade de Fortaleza ou no Estado do Ceará. Eu tenho muita responsabilidade com essa questão e, por conta disso, fui inclusive desgastado em rede social por policiais que queriam fazer o movimento, e a gente foi contra a realização. De forma nenhuma, a gente vai incentivar esse tipo de acontecimento. O que aconteceu esse ano foi, de fato, um posicionamento radical de ambos os lados (Governo e PM), tenho que frisar isso”
Camundongo
14/10/2020 - 19h48
capitão borra calça kkkkk