Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que 38 milhões de brasileiros poderão ficar sem assistência após o fim do auxílio emergencial. Cidadãos de baixa renda, pouca escolaridade e ocupadas em atividades informais fazem parte do grupos dos “invisíveis”, como disse o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O estudo revela a necessidade urgente do Governo Federal de encontrar o caminho para financiar programas de renda mínima de forma permanente para auxiliar na recuperação econômica.
Porém, o que se pode perceber é a falta de rumo da equipe econômica e do próprio Bolsonaro para definir as fontes de financiamento para garantir a mínima sobrevivência de milhões de brasileiros que já se encontravam no limite da pobreza antes mesmo da pandemia.