Após o 1° debate presidencial transmitido pela CNN, o candidato do Partido Democrata, Joe Biden, abriu 14 pontos de vantagem sobre o presidente dos EUA, Donald Trump, que tenta a reeleição.
Na pesquisa divulgada neste domingo, 4, pelo The Wall Street Journal, Biden lidera com 53% das intenções de voto enquanto Trump aparece com 39%.
O índice é a maior vantagem de Biden nos últimos meses. Em julho, o Democrata tinha 11 pontos de vantagem, mas viu sua vantagem cai para oito pontos em agosto.
Outro fator relevante do levantamento que pode ser decisivo para Biden é que Trump perdeu 7% do apoio entre as mulheres. Agora, o Republicano têm 33% de apoio feminino.
Franck Vilela
05/10/2020 - 09h21
Esse tal de Biden é impresentavél.
Gilmar Tranquilão
04/10/2020 - 23h35
ihh.. o golden shower vai ficar sem dono kkkkkkkk
Paulo
04/10/2020 - 21h20
É bom ter algum cuidado com essas pesquisas, pois o perfil do eleitor trumpista é semelhante ao dos eleitores do Capetão, de certa forma. Ou seja, é uma gente envergonhada, com medo de patrulhamento (a maioria, não falo do gado). Vamos aguardar, portanto! Agora, gostaria de comentar uma coisa que passou despercebida nos comentários que vi na imprensa sobre o debate entre Trump e Biden. Biden citou o Brasil de uma forma, a meu ver, extremamente agressiva, imperialista e intervencionista, ao falar da Amazônia, inclusive com ameaças. Não se afastou muito, nesse aspecto, do loirinho francês. É preciso lembrar a ele que o Brasil não é Bolsonaro (ou não será, para sempre)!
Paulo Cesar Cabelo
05/10/2020 - 09h08
A Amazônia é importante para o equilíbrio ambiental de todo o planeta ,Biden e qualquer outro líder mundial tem todo o direito de exigir que o Brasil cuide direito da Amazônia.
Além disso impor sanções ao Brasil seria um enorme bem para o nosso país , um povo que elege Bolsonaro precisa sofrer até aprender a ter caráter.
Nada é pior do que o fascismo consolidando o poder , pelo bem do Brasil torço para o fracasso econômico desse governo ser ainda maior do que já é.
Todo mundo que quer o bem do Brasil deveria fazer o mesmo.
E como ser humano que acredita na ciência e sabe que o fim da Amazônia pode levar a humanidade a extinção , apoio qualquer medida para impedir esse monstro genocída.
Hilux12
05/10/2020 - 10h15
“Além disso impor sanções ao Brasil seria um enorme bem para o nosso país , um povo que elege Bolsonaro precisa sofrer até aprender a ter caráter.”
Se liga o nivél do submundo da estrumalha esquerdista a ponto chega…se liguem no respeito a democracia que essa gente tem…vocé um pobre animal, um troglodita.
Jerson7
05/10/2020 - 10h19
“pelo bem do Brasil torço para o fracasso econômico desse governo ser ainda maior do que já é.”
Aì o cara se pergunta…o que tem na cabeça do brasileiro para o sujeito chegar a pensar e escrever uma coisa dessa ?
Ronei Silveira
05/10/2020 - 10h20
Animal, vocé tem problemas viu…
Vixen
05/10/2020 - 10h25
…voce aprova as sançoes contra Cuba e Venezuela…?
Tadeu
05/10/2020 - 12h35
Cuidado com o que você deseja, petralha. Em qualquer lugar do mundo, imposição de sanções econômicas leva a fechamento e endurecimento do regime – ou seja, a consolidação do poder que você alega querer evitar.
Se o Trump ganhar, ele vai continuar cagando para o Brasil, como sempre, o que implica nenhuma influência na política nacional. Já se der Biden, ele se torna o inimigo externo que ameaça o país e transforma os opositores ao regime em traidores da pátria, ou seja, vira o melhor cabo eleitoral que Bolsonaro poderia sonhar.
Paulo
05/10/2020 - 20h09
Desculpe mas sua posição é indefensável. Ninguém questiona a necessidade de proteção da Amazônia e que este desgoverno não se interessa pelo assunto e até boicota intentos protecionistas, explicitamente, a começar pela fiscalização e pela legislação. Mas daí a desejar sanções ao Brasil já é demais, além de impatriótico. Repense isso, que deve ser fruto da sua imaturidade! O problema da Amazônia é que ela está inserida num contexto de discussão ambiental de amplitude internacional e qualquer um se acha no direito de dizer o que o Brasil deve ou não fazer. O nosso país precisa sim assumir compromissos mais sérios de preservação (o que não se fará sob Bolsonaro, evidentemente), mas é preciso saber qual a contrapartida que os países ricos querem dar, se isso será ou não suficiente para compensar os povos ribeirinhos pela – praticamente – condenação perpétua à pré-história…No fundo, eu não dou a mínima nem pra Trump nem pra esse Biden, que me decepcionou grandemente, ameaçando um país soberano e potencial aliado. O que precisamos fazer para negociar um acordo decente é tirar o Capetão…