Nas eleições municipais deste ano, o Partido dos Trabalhadores (PT) vai lançar 79 candidaturas nos principais centros urbanos. Porém, o partido está isolado em 43% dessas candidaturas.
No restante das postulações, o PT fechou alianças com partidos de baixa estatura da própria esquerda, sem fazer acordo com outros partidos de centro-esquerda que foram aliados nos governos Lula e Dilma.
Em 2016, o PT lançou 57 candidaturas nas principais cidades. Mas, o partido saiu como o principal derrotado, como exemplo em São Paulo, onde Fernando Haddad foi derrotado no 1º turno para João Doria (PSDB).
Para 2020, o aumento no número de postulantes têm o objetivo de tentar compensar o debaque eleitoral sofrido nas últimas eleições municipais.
Na capital paulista, o candidato Jilmar Tatto (PT) é o ícone dessa tentativa de recuperação eleitoral do partido. Contudo, o ex-secretário de Transportes da gestão Haddad patina nas pesquisas.
Na pesquisa divulgada pelo Ibope nesta sexta-feira, 2, Tatto apareceu com 1% das intenções de voto, ficando atrás de Vera Lúcia (PSTU) com 2%.
Alexandre
24/10/2020 - 19h12
Penso que somente em Vitória, entre as capitais brasileiras, o candidato do PT poderá triunfar, mas ele não segue a cartilha do PT. Em algumas delas, os candidatos petistas têm mostrado números de intenção de voto humilhantes…
Netho
05/10/2020 - 19h38
O PT será liquidado nas municipais. Já houvera despencado quase 50% nas eleições fazendo metade das candidaturas existentes em 2014. Não tem nenhuma capital e não tem ninguém em nenhuma prefeitura nas cidades com mais de 200.000 habitantes. Despencará pelo menos mais 30% e terminará amassado pela direita que sempre procurou agradar. O preço do conúbio com a direita foi a negação dos postulados que o fizeram subir de relevo na cena nacional. A fatura chegou e o lulo-petismo não mais tem como honrá-la. The End.
Marco Vitis
03/10/2020 - 13h11
Na minha percepção, o PT irá ter sua maior derrota eleitoral. Não deverá vencer em nenhum capital; até mesmo em Recife a coisa tá feia. Isto terá consequências imediatas.
(1) constata-se que a estratégia política do PT está errada. Altera-se a direção e o rumo.
(2) mantém-se a arrogância destrutiva e haverá um racha no partido com a saída de figuras ilustres.
Portanto, a eleição deste ano será decisiva para a história do PT.
Alan C
04/10/2020 - 12h36
O problema do PT é esse lulopetismo xiita e mequetrefe que os adversários usam muito bem.
O partido tem ótimos representantes, todos fora da panela do São Lula da Silva.