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Conselho do Meio Ambiente derruba restrições de desmatamento em manguezais e restingas

Nesta segunda-feira, 28, membros do Conselho Nacional do Meio Ambiente decidiram no 135° encontro do Conama a derrubada de quatro resoluções de proteção ambiental. Dentre elas o que proibia o desmatamento e ocupação em áreas de manguezais e restingas, consideradas de vegetação nativa. As proibições estavam em vigor desde 2002. Além disso, o Conama também […]

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Nesta segunda-feira, 28, membros do Conselho Nacional do Meio Ambiente decidiram no 135° encontro do Conama a derrubada de quatro resoluções de proteção ambiental.

Dentre elas o que proibia o desmatamento e ocupação em áreas de manguezais e restingas, consideradas de vegetação nativa. As proibições estavam em vigor desde 2002.

Além disso, o Conama também liberou a queima de lixo tóxico em fornos de produção de cimento. 

O Governo Bolsonaro tem orquestrado um verdadeiro desmonte do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Até Maio de 2019, o número de conselheiros que eram integrantes de ONG’s e organizações da Sociedade Civil era de 96.

Atualmente, o Conama tem apenas 23 membros, incluindo o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

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Comentários

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carlos

29/09/2020 - 07h00

Esse cidadão por uma questão de ética é mais uma criação do picolé de chuchu, e do PSDB, vejam o que ele fez no governo de SP, como secretário?

Edson

28/09/2020 - 17h24

Começo a pensar que este indivíduo tem aquilo roxo. Avisou com antecedência, desafiou e levou a cabo o desmonte da fiscalização de biomas marinhos sensíveis. O que chama a atenção é que ninguém se manifestou efetivamente e antecipadamente contrário a este despautério. Deveriam ter agido preventivamente, usando meios jurídicos disponíveis, já que se trata de interesse geral da coletividade, independentemente dos locais que serão prejudicados.
Que DEUS tenha piedade da alma infiel desse infeliz!

Edson

28/09/2020 - 17h23

Começo a pensar que este indivíduo tem aquilo roxo. Avisou com antecedência, desafiou e levou a cabo o desmonte da fiscalização de biomas marinhos sensíveis. O que chama a atenção é que ninguém se manifestou efetivamente e antecipadamente contrário a este despautério. Deveriam ter agido preventivamente, usando meios jurídicos disponíveis, já que se trata de interesse geral da coletividade, independentemente dos locais que serão prejudicados.
Que DEUS tenha piedade da alma infiel infeliz!


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