Entre os anos de 2008 a 2014, a família Bolsonaro injetou cerca de R$100 mil em dinheiro vivo nas campanhas eleitorais dos filhos e do próprio Bolsonaro. O valor corrigido pelo IPCA é de R$166 mil.
A metodologia para justificar o financiamento era autodoações em espécie de depósitos operados por um parente em favor do clã Bolsonaro.
Esse tipo de operação foi responsável por quase 60% das doações de campanha.
De acordo com reportagem da Folha, durante cinco campanhas o percentual de financiamento desse tipo de operação em relação ao total de arrecadações foi entre 1% e 58%.
Do total de 13 candidaturas da família Bolsonaro, apenas quatro não tiveram doações em dinheiro vivo.