Cerca de R$260 mil foram sacados em 16 ocasiões diferentes pelo coronel da reserva do Exército, Guilherme Henrique dos Santos Hudson, entre 2009 e 2016.
O montante foi retirado da conta pessoal do militar que no período, era assessor do então deputado estadual do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro.
De acordo com reportagem do jornal O Globo, os saques foram sempre superiores a R$10 mil e com uma observação do banco: “procedimento indica saque em espécie”.
A maioria destes saques ocorreram durante o ano de 2016, foram 11 operações, mensalmente, com os valores entre R$10 mil e R$12,1 mil.
Contudo, o maior saque foi no ano de 2009 quando o militar retirou R$50 mil da sua conta corrente no Banco do Brasil. Naquela operação, o coronel deixou um saldo de apenas R$818,44 em sua conta.
As informações constam na quebra de sigilo bancário e fiscal no âmbito das investigações sobre o suposto esquema de peculato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Além dos saques, a investigação também revela que parentes do militar foram lotados nos gabinetes de Carlos e Flávio Bolsonaro.
Justiceiro
20/09/2020 - 23h03
Esse tem que ir pra forca.
Marco Vitis
20/09/2020 - 21h32
Há pessoas que acham que eu exagero quando digo que nossas Forças Armadas estão podres. Penso que devemos, seriamente, ponderar sobre a existência de nossas Forças Armadas. Esse Coronel Hudson é apenas mais um caso que se torna público e com provas irrefutáveis. Os militares entreguistas não tem honra, entregam tudo a quem lhes proporcionar vida boa e benefícios pessoais.
Os generais que aparecem na mídia são todos entreguistas. Isso demonstra que as academias militares estão formando oficiais que envergonham militares nacionalistas. Aliás, se existem militares nacionalistas eles formam um pequeno grupo, irrelevante. Ou estou enganado ?
Arthur Fonzarelli
19/09/2020 - 11h30
Que notíciona hein, uma pessoa sacou dinheiro da própria conta…kkkkk