Nesta quarta-feira, 16, o PT oficializou a candidatura de Major Denice para prefeitura de Salvador.
O anúncio foi feito na convenção do partido em uma laje na periferia da capital baiana.Para compor a vice de chapa, o PT fechou aliança com PSB que indicou Fabíola Mansur.
O evento teve a participação do ex-governador Jacques Wagner (PT), Lídice da Mata, representante do PSB e do governador Rui Costa que falou em mudança e no combate a desigualdade.
“Salvador tem uma marca que nós precisamos mudar, a marca da desigualdade. A marca da falta de oportunidade. Por que eu estou aqui? Tenho seis anos como governador da Bahia, e quero me dirigir aos pais e mães que sonham que seu filho seja alguém, eu sei que o maior desafio é fazer com que ele siga o caminho do bem. O que pode fazer o seu filho acreditar que é possível? São as referências”
Já Denice falou no combate a violência e ao racismo.
“Uma vez me disseram ‘você só fala de enfrentar a violência’. Quando a gente combate o racismo, nós estamos enfrentando a violência. Quando a gente luta para que as pessoas tenham educação e dignidade, a gente combate a violência. Quando a gente protege as mulheres, crianças, pessoas com deficiência, ou em situação de rua, estamos combatendo a violência. Não podemos viver em uma cidade com desigualdades sociais como as que estamos vivendo”
Paulo
16/09/2020 - 21h08
Talvez nem seja o caso de Salvador, em que, teoricamente, haveria alguma afinidade ideológica entre os signatários do acordo, mas é assustador ver o que ocorre pelo Brasil afora, com alianças que há pouco tempo seriam vistas como excrescências da política brasileira, pelo grau de antagonismo aparente entre as agendas programáticas das diferentes legendas partidárias. Isso só realça a crítica crescente de que, em verdade, o Brasil não tem partidos organicamente organizados…
Arthur Fonzarelli
16/09/2020 - 17h27
Pena pela taxa de mortalidade mais alta do Brasil por covid.
Batista
17/09/2020 - 02h21
Convicto e douto adestrado replicante, se o estado da Bahia, em 16/09/2020, é o sétimo estado com maior número (6.085) de mortes pela covid (o dividendo para achar-se a taxa de mortalidade), o segundo com maior número (287.685) de casos (o dividendo para achar-se a taxa de incidência) e o quarto em número (15,13 milhões) de habitantes (o divisor para achar-se a taxa de mortalidade ou incidência, conforme dividendo), explique-nos dentro da realidade factual, e não da paralela ou plana, como pode o quociente que estabelece a taxa de mortalidade da Bahia, apresentar “a mais alta taxa de mortalidade por covid, do Brasil”?
Força, reparta conosco esses geniais conceitos da matemática plana que levam a conclusões tão lustrosas, que prescindem até da razão e lógica.
E o pior, bastaria dar-se ao trabalho de consultar o link do ministério da Saúde sobre a covid no Brasil (https://covid.saude.gov.br/), para saber a Bahia ter hoje a sexta menor taxa de mortalidade, 40,9 / 100 mil habitantes, entre as 27 unidades da Federação.