Em clima de isolamento, o Partido dos Trabalhadores (PT) tenta emplacar a candidatura de Jilmar Tatto em São Paulo.
Além da desconfiança interna, o temor do pior desempenho desde 1985 e a perda de apoio de figuras historicamente ligadas ao partido como André Singer, Chico Buarque, Frei Betto, Leonardo Boff e Celso Amorim, que declararam publicamente apoio a Guilherme Boulos (PSOL), o núcleo petista vive um outro drama: encontrar um nome que esteja interessado para ocupar a vice na chapa de Tatto.
O partido chegou a dialogar com algumas figuras como Eduardo Suplicy e Ana Estela Haddad, ambos descartaram a empreitada.
Ao O Globo, o presidente da sigla em São Paulo, Laércio Ribeiro, reconheceu que o isolamento é o principal motivo das dificuldades que o partido enfrenta para encontrar um aliado.
“Sempre tivemos coligação e essa escolha coube ao aliado. Como não temos agora, é preciso buscar uma solução interna com a preocupação de não criar nenhum tipo de melindre”
Apesar das dificuldades, os petistas ainda correm contra o tempo para definir o vice antes da convenção deste sábado, 12.
NEI BASTOS
12/09/2020 - 07h05
Creio se o contrário está pistolas é ruim aos planos da mídia olhar pelos vistas do PT e dos petistas. Não há dificuldade em escolher a vice ou o vice. Ocorre que deve ser uma escolha abrangente e criteriosa. Um nome que traga o DNA petista e permeia a resistência social paulistana. Seja para provoca-la na sua camada branca conservadora, seja pra representa-la na sua classe pequena classe negra misturada a elite intelectualizada. Certamente esta ou este vice tera o legitimo , necessario e legado da congruência da perde dia negra ,branca ,pobre,perseguida na sua juventude, marginalizada em seus anseis. Nao e que o PT tem dificuldades o problema e que neste perfil o PT tem muita gente boa.E isso dificulta a escolha. Mesmo pra elite partidária e difícil aceitar que o Jilmar é um pé de barro , híbrido na verdade, trara consigo, obrigatoria e indubitavelmente, alguem que alce o poder a legítima perde dia trabalhadora da cidade como um sinal claro de novos tempos se apresentam dentro do partido e na sociedade. Isso se as elites não se juntarem para um novo golpe. Oque aparentemente está acontecendo ao se juntarem a candidatura do psol. Um Robem wudi contemporâneo.
Sebastião
12/09/2020 - 01h16
Se Tatoo não for bem, Lula se mostrará sem forças de puxador de votos – caso o apoie, o que será péssimo pra imagem dele. O PT provavelmente vai lançar esta candidatura sem empenho dos caciques paulistas, pra dar a desculpa que a FALTA DE APOIO DELES OU O NÃO MERGULHOS DELES, foi o responsável pela derrota de Tatoo. Que ficará feio pra Lula entrar na campanha, medir forças com Bolsonaro e não obtiver êxito. Mas em política tudo é possível, e se Tatoo for a zebra ou quem sabe, Marta decida ser vice?
O Demolidor
11/09/2020 - 22h30
O Cafezinho parece O Antagonista…….
Orlando também não tem vice definido…..mas parece que o Solidariedade do Paulinho da Farsa vai apoiar a quinta coluna……..e Aldo Rebelo sera a ponte do Bolsonarismo com os “Socialistas”….já que o partido “progressista” faz parte da base do governo da familicia…..inclusive ate expulsaram a Martraíra do partido que tinha bons índices na periferia.
Chega a dar vergonha esse anti-petismo desonesto……digno de Sergio Moro…
Espero que censurem novamente…
Monza 87
11/09/2020 - 13h33
Chama algum bozo desses aí que tá tudo certo talkey? kkk
Germano
12/09/2020 - 06h56
Pois é…usar o nome de Bolsonaro hoje nas eleições elege até o Boulos.
José de Souza
11/09/2020 - 12h51
O PT se tornou um partidos de “comissários do povo”, que criam para si os seus feudos internos para dominar a máquina partidária. A família Tatto é exemplo disso. Com o abandono da organização por núcleos, ficou fácil esse tipo de liderança se criar. Há quem diga que isso é fruto da forma como Zé Dirceu construiu a hegemonia interna da sua corrente política. Pode ser. O PSOL agradece
Hilux12
11/09/2020 - 11h38
Justamente ninguem quer passar vergonha de graça…kkkkkkkkkkkk