Eleições 2020: pesquisa para Curitiba mostra Greca líder

Foto: Reprodução Cafezinho.

Uma pesquisa eleitoral sobre o quadro da capital paranaense, Curitiba, da Paraná Pesquisas, mediu a preferência eleitoral de uma amostra de 800 eleitores no município.

Os nomes testados na pesquisa estimulada foram: Rafael Greca (DEM), Ney Leprevost (PSD), Gustavo Fruet (PDT), Delegado Francischini (SDD), Christiane Yared (PL), Luizão (PRB), Cida Borghetti (Progressistas), Dr. João Guilherme (Novo), Caroline Arns (Podemos), Professor Renato Mocellin (PV), Paulo Opuszka (PT), Zé Boni (PRTB), Letícia Lanz (PSOL), Professor Eloy Casagrande (Rede).

Na espontânea, a maioria das pessoas que escolheram um nome optou por Rafael Greca (DEM): 16,8% do total de entrevistados.

Seguido por ele, Ney Leprevost (PSD) e Gustavo Fruet (PDT) seriam as escolhas de 2,1% e 1,9% do total, respectivamente.

Já na estimulada a porcentagem de pessoas que escolhem o nome de Greca é de 40%, seguido por 10,9% de Leprevost e 9,9% de Fruet.

Atrás de Fruet, vêm Francischini (SDD) com 8,1%; Christiane Yared (PL) com 4,1%; e Luizão (PRB) com 3,6%.

Os demais nomes fizeram abaixo de 2,3%.

Pesquisa estimulada (Cenário 1). Fonte: Paraná Pesquisas.

No segundo cenário testado, a situação é ainda mais favorável para Greca: ele tem 43,6% das intenções de votos.

Fruet o segue com 12,1% nesse cenário, sem Leprevost. Atrás de Fruet, Francischini, com 10,1%, em terceiro lugar.

Pesquisa estimulada (Cenário 2). Fonte: Paraná Pesquisas.

Medidas as preferências dos entrevistados sobre os 4 principais nomes, Fruet deve a maior rejeição.

53,6% não votariam em Fruet de jeito nenhum para prefeito de Curitiba; 45,8% não votariam em Leprevost de jeito nenhum; 37,8% não votariam de jeito nenhum no Delegado Francischini; mas apenas 30,8% não votariam em Greca de jeito nenhum.

De mesma forma, 28,6% afirmam que “com certeza” votariam em Greca, enquanto 36,8% “poderiam votar”.

A pesquisa também mediu a aprovação do presidente Jair Bolsonaro na capital paranaense.

59,8% dos entrevistados aprovam a gestão do presidente, enquanto 35,8% desaprovam.

A rejeição é maior entre mulheres, jovens e pessoas com ensino superior completo ou incompleto.

Redação:
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