A PEC da Reforma Administrativa vai receber novos projetos de lei para regulamentar a proposta recebida pelo Congresso na semana passada.
Desta forma, a equipe econômica pode entrar em conflito com ministros do Governo mais empáticos com os servidores.
Segundo interlocutores, para cada projeto de lei elaborado pela equipe de Guedes, será feito uma análise pelos ministros com o foco de fazer um filtro nas carreiras que não devem ter redução salarial.
Jerson7
08/09/2020 - 10h55
Segundo interlocutores…kkkkkkkkkkkkkkkkk
Vejam que dà pra ver de longe que inventam…
Paulo
08/09/2020 - 09h43
Inicialmente, havia lido que o “Jênio da Raça” Porco Guedes (aquele que não tem uma obra de tomo escrita e cujos maiores “méritos” empresariais foram alavancar sua empresa à custa do BNDES e da Previ, Postalis, Funcef, etc,etc…), queria 9 ou 10 anos de “experiência probatória”, antes da efetivação do servidor que ingressasse no serviço público. Alertado possivelmente para a aberração jurídica em que incorria (a estabilidade é instituto criado no interesse da Administração e não do servidor), aparentemente, não se vê mais isso,no “projeto dos jênios da iniciativa privada”, agora apresentado. Mas, o assalto em cima da terceirização de mão-de-obra, para as carreiras de nível médio, esse continua. Creio que o total em disputa deve chegar, tranquilamente, a algumas centenas de bilhões de reais por ano (já que não permitiram a Capitalização eis que o pequeno jênio volta à carga em sua insana tentativa de contemplar a si próprio e a seus pares com algum dinheiro graúdo da Viúva). Além disso, a “entrada lateral” ( na verdade entrada pela porta dos fundos), está mantida, e eles poderão exercer certo controle sobre o serviço público aparelhando o Estado brasileiro com seus cupinchas…É só disso que se cuida, nada mais…