Na manhã desta quinta-feira, 03, o secretário executivo do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, afirmou que a estabilidade no serviço público não faz sentido.
“Se formos ao Ministério das Relações Exteriores, todo mundo tem estabilidade: do agente de portaria ao diplomata. Isso não faz sentido no Brasil e em lugar nenhum do mundo.”
A afirmação de Rubin foi dada no momento que apresentava a proposta de reforma administrativa que defende o fim da estabilidade no funcionalismo público.
Ainda segundo Rubin, a estabilidade só precisa ter a finalidade de “preservar a memória institucional” de um cargo e para servir como proteção ao servidor em situações de pressão.
“Acontece que isso precisa dialogar com o tipo de trabalho que a pessoa desempenha. Se a função que ela desempenha perpassa os governos e seu trabalho está exposto a pressão, então, sim, é necessário manter a estabilidade.”
dentinho
04/09/2020 - 08h58
O q não faz sentido é essa indústria do concurso público que só existe por conta dessa imensa busca das pessoas por essa tal estabilidade. Tem q acabar mesmo! E o concurso público tem q ser menos atrativo.
Paulo
04/09/2020 - 11h43
Sério?
dentinho
04/09/2020 - 21h21
É claro, oras…
Paulo
06/09/2020 - 09h40
Mas…Por quê? Não é esperado, em todo o mundo, que o serviço público reúna os melhores, nas carreiras principais? Isso não é transparente e democrático, se os concursos são sérios? Coo recrutar os melhores, então?
João
08/09/2020 - 20h16
Paulo, vc já ouviu falar em concurseiros?? Alguns vivem pulando de galho em galho, oq significa toda vez aprender e ensinar tudo do zero. Outros tentam até conseguir passar em algum q julgam bom e lá se acomodam.
E outra, é tudo mto rigido no serviço público e nada é tão monolitico assim. É preciso haver mais flexibilidade.
Paulo
03/09/2020 - 20h13
Aliás, sob um Governo potencialmente inquisidor, como o de Bolsonaro, a estabilidade se faz ainda mais necessária…
Paulo
03/09/2020 - 20h12
“Acontece que isso precisa dialogar com o tipo de trabalho que a pessoa desempenha. Se a função que ela desempenha perpassa os governos e seu trabalho está exposto a pressão, então, sim, é necessário manter a estabilidade.”
Ou seja, o que o gênio prevê é uma especie de estabilidade “ad hoc”. E pensar que esses gênios ressentidos estão à frente da Reforma Administrativa.
chichano goncalvez
03/09/2020 - 13h54
Elegeram um psicopata, genocida, cheio de maus e piores desejos, estão esperando o que ?