A quebra do sigilo bancário de Márcio Gerbatim, que foi assessor do vereador Carlos Bolsonaro na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, revelou que durante dois anos, o ex-assessor sacava o salário de forma integral após receber o vencimento.
Gerbatim também é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) por suposta participação no esquema de peculato na Alerj que popularmente ficou conhecido como “rachadinha”.
De acordo com informações do MP-RJ divulgadas em reportagem do O Globo, entre abril de 2008 e abril de 2010 foram sacados cerca de R$90.028,96 em salários pagos com dinheiro público.
Ao todo, Gerbatim movimentou R$93.422,91.
Ainda de acordo com o MP, na época, Gerbatim era cabeleireiro e companheiro de Márcia Aguiar.
Atualmente, Márcia é mulher do ex-assessor Fabrício Queiroz, também investigado pela prática da rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
No Twitter, Carlos Bolsonaro afirmou que o objetivo da reportagem do O Globo é de atingir a imagem de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro.
Hilux12
03/09/2020 - 11h11
Aì nao né…kkkkk
Marco Vitis
03/09/2020 - 10h47
É impressionante a quantidade de meliantes que colaboram com a familícia Bolsonaro. TODOS esses meliantes precisam ser exemplarmente punidos, justamente para servir de exemplo. Ou então…
Pelas notícias vemos que não são apenas os governadores do Rio que são corruptos. Uma boa parte da população também é corrupta.