Nesta quinta-feira, 03, o presidente Jair Bolsonaro vai entregar a proposta de reforma administrativa ao Congresso Nacional.
De acordo com o Planalto, as propostas não devem atingir os atuais servidores públicos.
Porém, na reforma existem pontos que ameaçam a estabilidade do funcionalismo com a justificativa de uma pseudo austeridade e um suposto aumento das despesas com o funcionalismo nos estados e municípios.
De acordo com estimativas do Ministério da Economia, os gastos com pessoal para o Orçamento de 2021 será de R$337, 3 bilhões.
Um dos pontos que a equipe econômica inseriu na reforma administrativa é a redução nas despesas através de um mecanismo que veta o contrato permanente do servidor público que ingressou por meio de concurso e a redução no salário integral pago na aposentadoria.