Dos 3 milhões de empresas em funcionamento na segunda quinzena de julho, 37,5% afirmam que a pandemia afetou suas atividades negativamente.
36,3% afirmam ter sentido um efeito pequeno ou inexistente, enquanto 26,1% teriam sentido um efeito positivo.
No setor de Serviços os impactos negativos foram mais sentidos (42,9%).
No Comércio, 36,5% relatam efeitos pequenos ou inexistentes. Na Construção, 55,4% sentiram o mesmo tipo de efeito.
No setor industrial, 35,8% assinalaram impacto pequeno ou inexistente, 33,6% impacto positivo e 30,6% impacto negativo.
Os resultados são da pesquisa Pulso Empresa e traduzem as percepções de empresas em funcionamento no fim da segunda metade de julho comparados à primeira quinzena do mesmo mês.
Ela dá conta ainda de que efeitos negativos foram notados por 37,6% de empresas de pequeno porte; 34,4% das intermediárias; e 37,8% das de grande porte.
Estratificado em regiões, os efeitos foram negativos para 49,6% das empresas do nordeste; 44,7% das empresas do centro-oeste; 36,7% das empresas do sul; 33,3% das do sudeste; e 29,4% das do norte.
Para 43,6% das empresas de Construção, percebeu-se redução de vendas.
O índice de percepção negativa das vendas é de 38,6% para empresas do setor de Serviços; 30,7% da Indústria; e 29,5% do setor de comércio.
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