Em entrevista ao Fórum Café na sexta-feira (28), Jilmar Tatto (PT-SP), pré-candidato à prefeitura da capital paulista, ironizou apoios de figuras como Chico Buarque e Marilena Chauí ao também candidato Guilherme Boulos (PSOL-SP).
Perguntado sobre como recebe certas reações de apoiadores do campo progressista a sua candidatura, Tatto ironizou: “No Leblon, já perdi a eleição”.
“O partido é grande e democrático, temos 2 milhões de pessoas filiadas”, lembrou o petista.
“Não são pessoas orgânicas do PT, do dia-a-dia, eu respeito a opinião de cada um”, continuou. “Eles têm uma avaliação da qual divirjo: a de que o PT morreu, de que o PT é fraco na cidade de São Paulo”, disse, afirmando que tais posições são as de quem “não conhece o PT de São Paulo”.
Tatto defendeu também o desempenho de Fernando Haddad (PT-SP) na cidade durante as eleições de 2018, o que chamou de “recuperação” diante do desempenho do ex-prefeito em 2016.
Ele garantiu que o PT estará no segundo turno nas eleições municipais de 2020 na capital de São Paulo, afirmando que o PT não terá menos do que 15% dos votos válidos.
“Vamos implementar a renda básica de cidadania”, prometeu o candidato, lembrando que Haddad participa da elaboração de seu programa de governo e defendendo sua candidatura.
Assista abaixo o vídeo no qual ele deu a declaração.
PATRICIA DE OLIVEIRA CARDOSO
03/09/2020 - 19h25
Maravilhoso!
Agora, voto com ainda mais vontade!
Viva o P.T., viva os que não se entregam aos desejos da elite limpinha e cheirosa!
Marco Vitis
31/08/2020 - 20h31
Essa arrogância, essa soberba estão destruindo o PT. Um partido que na origem era a grande esperança de um Brasil justo, livre, solidário. Carlito Maia criou o “oPTei” e “Sem Medo de ser Feliz”. Quando Lula foi eleito, Gisele Bundchen doou seu cachê milionário para o Fome Zero. Cada um a seu modo colaborava para que o sonho virasse realidade.
Mas o PT foi imitando em muitos aspectos o PSDB. O “mensalão tucano” com a inacreditável dupla Delúbio-Marco Valério; adoção do “Presidencialismo de coalizão”; entrega de estatais com a “porteira fechada”. Alguns vão justificar pela “realpolitik”. Pois é, não deu certo. Ou deu ?
Rodrigo carvalho
31/08/2020 - 17h57
Doce ilusão.
Salto alto e peneira nos olhos.
Acorda !!!
Gino Xavier
31/08/2020 - 13h42
Rovai diz…”cada partido continuaria com os seus tormentos” se referindo aos compromissos partidários; isso é o que se chama de “ato falho”.