No inicio da noite desta terça-feira, 26, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu arquivar o processo contra o procurador e coordenador da Lava-Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, no caso do Power Point apresentado em 2016 que mostrava a denúncia do suposto esquema criminoso comandado por Lula.
Os conselheiros entenderam que seria cabível apenas um processo administrativo contra Dallagnol e outros procuradores, mas o período já transcreveu e não será mais possível prosseguir com o processo.
Desde 2016, quando a denúncia foi apresentada pela defesa de Lula, o CNMP adiou a análise por cerca de 42 vezes até que o Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou que fosse dado o veredicto final nesta terça-feira, 25.
O petista acompanhou a sessão que durou mais de sete horas e segundo assessores, o ex-presidente estava “pouco esperançoso”.
No Twitter, Lula se pronunciou sobre a decisão.
Francisco*
26/08/2020 - 16h31
Redação olimpicamente informa: “No inicio da noite desta terça-feira, 26, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu arquivar o processo contra o procurador e coordenador da Lava-Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, no caso do Power Point apresentado em 2016 que mostrava a denúncia do suposto esquema criminoso comandado por Lula”.
Mas esquece de informar que a denúncia redundou em mais um processo do lawfare contra Lula, o do ‘Quadrilhão do PT’, no qual Lula foi absolvido em novembro de 2019, com o próprio MP denunciante afirmando que não havia “elementos configuradores da dita organização criminosa” e o Juiz federal dizendo que a denúncia tentou “criminalizar a atividade política”.
E emenda: “Os conselheiros entenderam que seria cabível apenas um processo administrativo contra Dallagnol e outros procuradores, mas o período já transcreveu e não será mais possível prosseguir com o processo”.
Quando de fato, os conselheiros entenderam que as sanções que poderiam ser aplicadas (as mais leves ‘por não ter’ sanção antecedente) já estavam prescritas, ou seja, Dalagnol teria que ter sido condenado antes com uma sanção mais leve para que uma sanção mais dura e ainda não prescrita pudesse ser aplicada, sabendo-se que, inacreditavelmente, Dallagnol havia sofrido uma sanção de advertência antes, mais precisamente em novembro de 2019, convenientemente suspensa por ‘in Fux we Trust’, há poucos dias, de forma a não permitir o efeito de reincidência durante o julgamento do processo, ontem, finalmente ocorrido, e impedir assim que Dalagnol pudesse receber a sanção mais dura de abertura de um processo administrativo, não prescrita e manifesta aplicável pela maioria dos conselheiros.
Ressalte-se que nesse teatro de revista jurídico-lavajateiro, além do ‘in Fux we trust’, coube ‘ao sorteado’, ‘Aha Uhu… é nosso’, com o jogo já definido por ‘arquivamento’, o papel de votar o pleito de julgarem, após 42 adiamentos, o processo antes que prescrevesse de vez, gambito esse engendrado pelos ‘justos reboladores justiceiros’ para dissimular a parcialidade do ‘Aha Uhu…’, através de um voto favorável a Lula, finalmente, porém com o ‘game over’ estabelecido.
Coisas do Brasil, mesquinho, cínico e xucro, com desinformados correndo atrás da cenoura da ‘Currupição Maior do Mundo’.
Hilux12
26/08/2020 - 13h09
Apos as manobras claras para tira-lo da cadeia o STF està semeando o terreno para anular a condeanação de Lula.
Caso Celso de Mello nao se aposente antes do julgamento da suspeiçào de Moro a condenaçào serà quase certamente anulada, caso contrario com André Mendonça ou Jorge Oliveira no Supremo a sentencia serà mantida
Luiz Felipe
26/08/2020 - 10h03
Ainda bem!!!! ??????????
Punir Deltan e os outros dois procuradores por aquele Power Point seria um ABSURDO!!!
Eles apenas expuseram algo que TODOS SEMPRE SOUBEMOS!!!
Puní-los seria PREMIAR A HIPOCRISIA!!!!
chichano goncalvez
26/08/2020 - 09h35
Eleições diretas para todos os juizes , já .