Em delação premiada, o doleiro Dário Messer, investigado na Lava Jato, disse que fazia pagamentos em dinheiro vivo para membros da família Marinho, proprietários do Grupo Globo.
De acordo com o doleiro, os pacotes de dinheiro eram entregues de duas a três vezes mensais entre 50 mil e 300 mil dólares.
Em nota, Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho afirmaram que jamais fizeram operações de câmbio não declaradas às autoridades nacionais.