O presidente Jair Bolsonaro vêm sendo assediado após admitir que não poderia investir “100% no Aliança”.
Nos últimos dias, cerca de três partidos procuraram o presidente para conversar e buscar a filiação do mandatário.
São eles: PTB, Progressistas e o próprio PSL, partido onde Bolsonaro foi eleito em 2018.
Na cesta de promessas, têm desde apoio fiel as pautas do governo no Congresso, controle de diretórios estaduais e até recursos para sua campanha a reeleição em 2022.
No caso do PSL, a volta de Bolsonaro só será possível se o partido presidido por Luciano Bivar (PE) retirar as punições de 19 parlamentares bolsonaristas, incluindo Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente.
A tentativa de Bolsonaro criar o Aliança só lhe rendeu 3% das 490 mil assinaturas necessárias para conseguir o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
carlos
17/08/2020 - 10h51
Esses partidos há muito tempo são siglas de aluguel, e enquanto isso se troca partido mais do que a maioria do povo brasileiro, que sem emprego não tem nem pra comprar alimentos de primeira necessidade quanto mais comprar camisa, e o judiciário qual é a função dele?
Alexandre Neres
15/08/2020 - 13h29
Dado o que ocorre no PTB, li uma matéria explicitando por que o viés autoritário do mito causa frisson entre ex-trabalhistas. Existem partidos que o defendem de forma sutil e subjacente atacando ininterruptamente seu principal adversário. Qual será o próximo partido a lhe oferecer guarida?
Edibar
16/08/2020 - 12h07
São partidos que não defendem ideias, valores ou princípios, mas somente interesses….
Lamentável.