O substituto de Salim Mattar na Secretaria de Desestatização e Privatizações terá o poder de indicar junto ao ministro da Economia Paulo Guedes cerca de 300 nomes para assumir os conselhos de administração em 197 estatais, a remuneração pode chegar a R$120 mil.
Sob alçada do Ministério da Economia, as principais indicações por parte da Secretaria serão para o Banco da Amazônia, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica, Casa da Moeda, Dataprev, Emgea e no Serpro. No total, serão 20 nomeações.
A pasta comandada por Guedes também pode indicar nomes para o conselho de outras estatais como a Infraero (3) e Eletrobrás (1).
No caso da Petrobras, Guedes e seus subordinados poderão indicar até 150 pessoas para o conselho da petrolífera com remuneração máxima de R$12 mil.
Além dos conselhos, o Ministério da Economia têm o poder de nomear 150 diretores executivos em grandes estatais com salários que podem chegar a R$120 mil. Nas empresas públicas de pequeno porte, a remuneração fica entre R$25 e R$30 mil.
JOHN JAHNES
13/08/2020 - 20h51
1-) A CORJA DO GUEDES PASSOU UMA BOIADA BOA PARA TODOS ELES E NINGUÉM PERCEBEU, ENTÃO CAIR FORA LOGO É A SENHA PARA NÃO DAR NA CARA E PREJUDICAR OS CHEFÕES .
2-) INVENTARAM NOVAMENTE O CUMPRIMENTO DA PEC DOS GASTOS E A MÍDIA SÓ FALA NISSO, ENTÃO DEVEM, ESTAR ESCONDENDO ALGO MUITO PIOR QUE ULTRAPASSAR O TETO.
3-) O DOLEIRO DOS DOLEIROS FOI AGRACIADO, MEDIANTE DEVOLUÇÃO DE 1 BI, COM A DELAÇÃO PREMIADA. QUE DEVE TREME E É MELHOR SAIR DEBANDANDO, ANTES QUE OS CHEFÕES OS COLOQUEM FORA E S]TAMBÉM SE FERREM. SE ELE TINHA 1 BI PARA DEVOLVER, JÁ IMAGINARAM QUANTOS BI ELE LAVOU E PARA QUEM?
pe dy cabria
13/08/2020 - 19h14
que karai de teto e este?
Marco Vitis
13/08/2020 - 13h56
Penso que é preciso acabar com essas mamatas de cargos ocupados por indicação política. Se a função é necessária, que se faça um concurso e se escolha o mais qualificado. Só deveriam ser indicados os altos dirigentes que vão implementar a Política do governo eleito. Por exemplo: na CAIXA, só o presidente e um ou outro diretor. Os funcionários de carreira deveriam ser promovidos e valorizados. É uma esculhambação que nenhum governo teve a coragem de eliminar. Aliás, todos usaram para abrigar sua turminha e corromper parlamentares. Ou não ?
Paulo
13/08/2020 - 18h19
Sim. Mas, no imaginário da população, o servidor de carreira é que é o privilegiado. Por isso Botafogo e o Alcolumbre pleiteiam tanto a tal Reforma Administrativa, que, a pretexto de modernizar o Estado, vai engessá-lo para as corporações políticas, franqueando o livre ingresso de apaniguados e a formação de trens da alegria, como era antes de 1988, inclusive em massa, via empresas de terceirização de mão-de-obra. E, talvez o pior: acabarão com a autonomia dos servidores da Receita e da Polícia Federal, fundamentais na investigação criminal. É a reação dos corruptos…