Depois de acumular baixas como a de Salim Mattar (Desestatização), Paulo Uebel (Desburocratização), Rubem Novaes (Banco do Brasil) e Mansueto Almeida (Secretaria do Tesouro Nacional), o ministro da Economia Paulo Guedes disse a interlocutores que o presidente Jair Bolsonaro precisa ter maior compromisso com a agenda liberal.
Guedes não cogita deixar o cargo, mas também não deixará de comunicar sua insatisfação e irritação com o Planalto que têm procurado brechas para fugir do teto de gastos, medida considerada intocável pela equipe econômica.
Apesar de Bolsonaro ter dito nas redes sociais que não abandonou as privatizações e o “estado mínimo”, alguns técnicos da equipe de Guedes temem que o presidente deixe de lado o ajuste fiscal e o mantra liberal da campanha para aumentar os gastos da União em prol da reeleição.
Justiceiro
12/08/2020 - 22h30
Esse governo tá desesperado, não sabe mais o que fazer, a agenda pseudo liberal naufragou lindamente e os ativos do Brasil não estão valendo mais nada.
Esse governo já morreu, só esqueceu de cair.
Paulo
12/08/2020 - 18h07
“Agenda Liberal”: o que seria isso? Acordos com o “Centrão”? R$ 1,4 trilhão aos banqueiros (mais que a suposta economia com a Reforma da Previdência)? Fraudes em Fundos de Pensão? Empréstimos privilegiados no BNDES?
Kleiton
12/08/2020 - 16h00
Não é fácil desinfetar um estado aparelhado e parasitados por décadas por bandidos camuflados de políticos.
Os tempos da política também são bíblicos e isso não ajuda em nada.