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Live do Cafezinho (18h:10min): qual o candidato progressista mais viável em SP?

Alguns petistas influentes, como André Singer e Celso Amorim, estão “cristianizando” a candidatura de Jilmar Tatto e apoiando Guilherme Boulos. Vamos discutir o cenário em São Paulo, à luz da conjuntura nacional.

4 comentários
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Comentários

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RICARDO A.C. MIRANDA

12/08/2020 - 11h27

Eu acho que tinha que tentar com o Haddad,pois os demais,levarão uma surra memorável,e com o HAddad,seria apenas uma ”surrinha”

Batista

11/08/2020 - 12h46

“Alguns petistas influentes, como André Singer e Celso Amorim, estão “cristianizando” a candidatura de Jilmar Tatto e apoiando Guilherme Boulos.”

Como diria Jilmaref Stattin, conversando com o companheiro Boulos, ambos de máscaras: “Quantos votos tem o Singer em Sapopemba e o Amorim em Parada de Taipas, Parelheiros e Marsilac?

E o Boulos, “Deixa pra lá… Vamos ao que interessa, o povo, pois se chegarmos empatados, continuaremos juntos, tirando no palitinho quem soma e segue pro segundo turno, para tirar São Paulo da mediocridade em moda.

Paulo Cesar Cabelo

11/08/2020 - 05h25

Depende , progressista ou “progressista”?

Alexandre Neres

11/08/2020 - 01h29

Pela primeira vez, tentei assistir uma live nesse blogue. Fala sério. Quanto pragmatismo. Simplesmente patética a defesa do voto no Márcio França. Márcio França não é de centro-esquerda nem nunca foi. O PSB é um arremedo de partido, valhacouto de golpistas, que abrigou até a ministra Tereza Cristina e o boca murcha. A esquerda tem seus sonhos e utopias, é por natureza ideológica, fora as sementes da contracultura. Com todo o respeito, vocês dois não são os mais indicados a se arvorarem a falar pela esquerda. Soa um discurso canastrão, fiquem falando de gestão, de pofexô, de pójeto, de pragmatismo, da candidatura de centro-direita do França que jamais irá obter o apoio da esquerda. Agora o mínimo de honestidade que se espera é que analisem o fato político de França ter forçado um encontro com Bolsonaro e fazer registro para divulgar em redes sociais. Se fosse prefeito de São Vicente ou algo assim, seria justificável, mesmo assim acho que deveria evitar ou no máximo fazer um encontro protocolar. Não, o infeliz cavou um encontro com o ser mais abjeto da política brasileira, filofascista, racista, misógino etc. com a desculpa esfarrapada de solicitar uma ajuda para o Líbano. Francamente, vamos deixar de ser moleques. O cara fez o cálculo político e achou que isso seria proveitoso para sua candidatura, talvez para se contrapor ao Dória e ao Covas. Essa tentativa de aproximação com Bolsonaro pode ser tudo, até uma jogada de mestre, o que não acredito, porém é inaceitável para um candidato que tenha a pretensão de ser progressista, não sei se ele a tem. Em suma, extrapolou qualquer limite do razoável. Se pra ganhar for necessário este tipo de expediente, prefiro perder e permanecer ao lado de Darcy Ribeiro, afora o fato de que na minha opinião Márcio França é um candidato tipo Russomano, na largada sai de um patamar alto por causa do recall e tende a perder voto.


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