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Eleições 2020: Ex-ministro de Lula, Celso Amorim declara apoio a chapa Boulos-Erundina em São Paulo

Quadro histórico do PT e ex-ministro das Relações Exteriores no governo Lula e da Defesa na gestão Dilma, Celso Amorim oficializou seu apoio a chapa Guilherme Boulos e Luiza Erundina (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo. Segundo o ex-ministro, seu apoio é pessoal, ou seja, não consultou ninguém do PT sobre o assunto. “As […]

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Quadro histórico do PT e ex-ministro das Relações Exteriores no governo Lula e da Defesa na gestão Dilma, Celso Amorim oficializou seu apoio a chapa Guilherme Boulos e Luiza Erundina (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo.

Segundo o ex-ministro, seu apoio é pessoal, ou seja, não consultou ninguém do PT sobre o assunto.

“As próximas eleições terão significado nacional. Em São Paulo, a chapa Boulos-Erundina é a que melhor encarna as duas lutas essenciais do momento: a defesa da democracia e o resgate da soberania”

Não é de hoje que personalidades ligadas ao PT declaram apoio a chapa psolista.

André Singer, Camila Pitanga, Chico Buarque, Vladimir Safatle, Luís Fernando Verissimo e Wagner Moura declararam em manifesto o apoio a Boulos.

O anúncio é uma surpresa já que Amorim é filiado ao PT e ligado ao núcleo do partido que decidiu lançar o ex-deputado federal Jilmar Tatto na disputa.

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Comentários

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Gilmar Tranquilão

11/08/2020 - 08h55

Celsão já é de direita na Austrália kkkkkk

Eduardo

11/08/2020 - 00h50

Celso Amorim não é quadro histórico do PT. Ele era historicamente do PMDB, só se filiou ao PT no governo Lula.
De qualquer forma, eles estão subestimando Tatto do PT, que vem de uma família com curral eleitoral forte, que elege dois federais, deputado estadual, vereador. Já Boulos, na última eleição pra presidente fez menos votos em SP do que seria necessário pra se eleger deputado, fez menos votos que a Sâmia Bonfim. Agora Boulos vai se grudar ao legado de Lula, o que dificultará sua candidatura na classe média antipetista. Já na periferia, sua única chance é tentar o recal de Erundina, mas mesmo ela só fez 3% em 2016. Tatto desagrada os formadores de opinião petista, mas tem força na periferia e grandes chances de terminar na frente de Boulos. De qualquer forma, Boulos e Tatto juntos não vão passar dos 15% que Haddad teve em 2016. A chance da esquerda em São Paulo é com Márcio França.

Marco Vitis

10/08/2020 - 23h33

As pessoas de bom senso, que não têm a visão obliterada pela idolatria, sabem que o PT terá o pior resultado eleitoral neste ano. Em SP o vexame é anunciado em prosa e verso. É provável até que o Jilmar abandone a disputa pra ficar menos feio.


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