O grupo político em torno do presidente Jair Bolsonaro vêm estudando formas de manter o auxílio emergencial até março de 2021, mas com o valor menor.
A ideia inicial é que o benefício seja reduzido dos atuais R$600 para R$200 ou R$300. Para isso, o Planalto precisa de ampla maioria no Congresso para aprovar a proposta.
Guedes e sua equipe econômica apontam ressalvas para a continuidade do auxílio enquanto que a ala política do governo acredita que a extensão pode beneficiar a popularidade do presidente.
Um dos pontos que pode justificar a continuidade do beneficio é o atraso na implementação do Renda Brasil, programa social que deverá substituir o Bolsa Família e unificar o abono salarial, seguro defeso e o salário-família.
A estratégia política é clara, asfixiar a marca do PT em detrimento do capital político para Bolsonaro.