O PT pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a inclusão de novas provas colhidas pelo Facebook sobre o funcionamento do “Gabinete do Ódio”.
O partido também pedirá a abertura de investigação ao Ministério Público Federal (MPF) para que investigue a atuação de assessores parlamentares aliados de Jair Bolsonaro.
Destacando reportagem do Fantástico do último domingo (02), o partido denuncia que, por trás de perfis bolsonaristas, estavam assessores do presidente e de seus filhos, assalariados com dinheiro público.
No dia 8 de julho, o Facebook tirou do ar 88 contas e páginas com operações ligadas a funcionários de Bolsonaro e sua família, além de 38 contas do Instagram.
O “Gabinete do Ódio” ficou mais conhecido pela sociedade a partir da CPMI das Fake News.
Trata-se de um esquema operado por assessores parlamentares aliados do Governo para disseminar informações falsas e estimular conflitos contra desafetos políticos do presidente Jair Bolsonaro.
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