O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles recuou da proposta de substituir a meta de redução das queimadas e desmatamento ilegal em 90% até 2023 pela meta de proteger uma área de 390 mil hectares de floresta amazônica.
A desistência se deu devido a pedidos da área técnica do Ministério da Economia.
A proposta não significava diminuir a meta de reduzir o desmatamento em 90%, mas sim abandoná-la e substituí-la por outra.