Ricardo Salles, o ministro do Meio Ambiente, tem proposto que o objetivo de diminuir o desmatamento e os incêndios ilegais em 90% em todo o país até 2023 seja desconsiderado.
A denúncia foi feita pelo Estadão a partir de documentos obtidos pelo jornal.
Em troca, defende a garantia de preservação de apenas uma área específica de 390 mil hectares de vegetação nativa na Amazônia por meio de um novo programa, o “Floresta+ Amazônia”.
A equipe do ministro da Economia Paulo Guedes negou o pedido, classificado como “urgente” pela pasta de Salles, e afirmou que os parâmetros de preservação até podem ser alterados, mas apontou insuficiência na alternativa de Salles.

O objetivo que Salles gostaria de substituir foi inserido no Plano Plurianual (PPA) por meio de emendas de parlamentares e da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.
Apesar disso, até membros do Governo resistem às tentativas de Salles.

Alan C
05/08/2020 - 10h19
Tirando a familícia, esse é o maior bandido dessa bozolândia imunda.