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Com o aval de Guedes, governo pretende privatizar Correios, Eletrobras e mais 13 estatais

Nesta terça feira, 4, o Governo Federal lançou uma lista de 15 empresas públicas que estão em fase de desestatização.  São elas: ABGF, CBTU, Ceagesp, Ceasaminas, Ceitec, Codesa, Codesp, Correios, Dataprev, Eletrobras, Emgea, Nuclep, Serpro, Telebrás e Trensurb. Os planos de privatização dessas empresas ganhou força na equipe econômica após a crise causada pelo novo […]

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Nesta terça feira, 4, o Governo Federal lançou uma lista de 15 empresas públicas que estão em fase de desestatização. 

São elas: ABGF, CBTU, Ceagesp, Ceasaminas, Ceitec, Codesa, Codesp, Correios, Dataprev, Eletrobras, Emgea, Nuclep, Serpro, Telebrás e Trensurb.

Os planos de privatização dessas empresas ganhou força na equipe econômica após a crise causada pelo novo coronavírus.

Para ter êxito na empreitada, o governo precisa ter aprovação da maioria no Congresso para a venda dessas empresas.

Além dos 15 ativos, o Planalto também possui outras 20 estatais que podem ser possíveis de privatização, dentre elas a Embrapa, Infraero e a Codevasf.

Contudo, a equipe econômica tirou da lista de desestatização outras 11 empresas: Amazul, Basa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, BNDES, Caixa, Casa da Moeda, CPRM, Emgepron, INB e Petrobras.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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RICARDO A.C. MIRANDA

12/08/2020 - 11h13

TEM QUE PRIVATIZAR TUDO,NÃO PODEMOS DAR CHANCES Á ESQUERDISTAS INFILTRADOS,SEMPRE TRAMANDO FORMAS E MODOS DE ROUBAR,DESVIAR,COMO FIZERAM O GOVERNO DO pt,OU É fake????

Paulo

08/08/2020 - 12h38

“Contudo, a equipe econômica tirou da lista de desestatização outras 11 empresas: Amazul, Basa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, BNDES, Caixa, Casa da Moeda, CPRM, Emgepron, INB e Petrobras.” Não dá para entender: Qual a função estratégica para o Pais do Banco da Amazônia (BASA) e o Banco do Nordeste (se estes possuem alguma função social/econômica desenvolvimentista em suas regiões de atuação, estas podem ser assumidas pela CAIXA). As demais estas sim possuem funções estratégicas para o País.

Hood Robin

07/08/2020 - 21h39

A população não vai ganhar nada com isso. Vai ter serviço ruim e caro. Com é a telefonia. O transporte público, a energia elétrica. Tudo privado e de péssima qualidade. O objetivo destas privatizações é deixar Paulo Guedes mais rico, está óbvio que ele está trabalhando para seu próprio banco BTG e os fundos de pensão americanos. O brasileiro idiota não vê isso.

Bruno Taletti

05/08/2020 - 20h21

Sobre as outras empresas eu não tenho muito embasamento para falar, mas a respeito do correios é de extrema importância a privatização!! é necessário acabar com esse monopólio dos correios. Com a privatização surgirão novas empresas concorrentes e consequentemente serviços melhores e com mais opções. Chega deste serviço porco prestado por eles

    Marcelo

    05/08/2020 - 22h44

    Correios só tem monopólio de cartas e telegrama vc recebe cartas ainda ? Os serviços de encomendadas são concorrências não existe monopólio.
    Duvido qual empresa vai entregar em todo o Brasil ainda mais em cidades pequenas que não dão lucro .
    Esse e o mal do brasileiro só pensa em si mesmo .

    Nelson

    06/08/2020 - 00h43

    É melhor você não ficar tão entusiasmado, meu caro. Essa história – “para boi dormir”, como dizia, apropriadamente, o meu pai -, de maior competição que garante serviços melhores a preços menores, que só as privatizações nos oportunizariam, ficou só na promessa, na propaganda. Não há uma privatização sequer que tenha entregado ao povo brasileiro o que tanto foi prometido.

    Ainda nesta semana, um colega me falava da enorme diferença, para maior, entre os preços cobrados pelas empresas privadas de entregas, que já existem, estão aí, é só pesquisar, e os praticados pela estatal Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

    Tudo dentro da normalidade, pois a questão tem a ver com a prioridade de uma empresa privada e a finalidade de uma empresa pública;/estatal.

    A prioridade da empresa privada – não raro a única – é a extração de lucros para o seu dono e/ou acionistas. Estou a demonizar a empresa privada? De modo algum. Estou apenas descrevendo a coisa como ela é. Se vivemos em um mundo capitalista, é natural que essa seja a prioridade da empresa privada. Depois de satisfeita esta, o dono da empresa privada – ou os acionistas dela – vai pensar, se possível, em atender a uma outra prioridade.

    Já a finalidade da empresa pública/estatal é atender da melhor maneira possível ao povo. Povo que é seu legítmo dono. Então, esta empresa vai procurar oferecer ao povo produtos e serviços de boa qualidade a preço justo.

    Ao fazermos essa constatação e levarmos em conta todas as variáveis que envolvem a privatização, não será difícil concluirmos que não há como uma empresa privada entregar um serviço no mesmo nível que uma pública/estatal, ou seja, com qualidade e a preço justo. Antes que te sobressaltes, leia bem o que eu disse: é preciso que levemos em conta todas as variáveis envolvidas.

    Além disso, meu caro, eu te digo que para micro, pequenas e médias empresas – e até mesmo para algumas grandes – a privatização dos correios, como já aconteceu, por exemplo, com a da telefonia e da energia elétrica, não trará benefício algum. Pelo contrário resultará em aumento dos custos de manutenção das empresas. Por qual motivo?

    Simples. Devido ao que afirmei acima: a prioridade da empresa privada, que é a obtenção de lucro. E, dentro da lógica atual, a empresa privada [*] que vier a assumir os Correios – espero que isto não aconteça – vai querer amealhar lucros sempre maiores a cada período que se passar. Para isso, terá que, obrigatoriamente, aumentar seguidamente as tarifas.

    E este frequente aumentar das tarifas vai levar prejuízos para o povo em geral, trabalhadores e também a micro, pequenos e médios empresários, por conta aumento em seus custos. Então, é muito melhor para a esmagadora maioria da população, e para o país, enfim, que os Correios permaneçam como empresa estatal.

    * Detalhe. A confirmar-se essa ruinosa privatização, certamente não seria uma micro, pequena ou média que poria suas mãos nos Correios, mas, uma grande corporação, aumentando assim o já imenso poder que o grande setor privado tem de impor políticas por sobre a vontade e os interesses de 200 milhões de brasileiros.

O Demolidor

05/08/2020 - 00h18

Percebam nos comentários o nível da quinta coluna…..os “privatizadores da esquerda”.

yoshiro nalata

04/08/2020 - 23h24

O “novo” Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que migrou para a Casa Civil e agora tem a economista Martha Seillier como secretária especial, recebeu do presidente Jair Bolsonaro uma missão: acelerar parcerias com o setor privado, não ficar só nas concessões e reforçar sua carteira com a privatização de estatais.

No caso dos Correios, uma das nove companhias incluídas na lista de desestatizações, a encomenda do governo ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é que os estudos sobre uma eventual privatização fiquem prontos em seis meses. “Ninguém aqui tem fetiche por vender ou fechar os Correios”, afirmou Martha ao Valor .

Ela explicou que o objetivo de um novo comitê interministerial, a ser criado por decreto nos próximos dias, é fazer um raio-X dos Correios ao conselho de ministros do PPI para a escolha de uma das alternativas: venda de participação na holding, mas mantendo o controle acionáriocom a União; privatização total, o que exigiria uma lei ordinária ou mudança constitucional devido à quebra do monopólio postal; ou cisão da empresa para a busca de sócios privados em atividades específicas, como encomendas expressas.
fonte: ppi programa de parceria de investimentos

    Nelson

    06/08/2020 - 00h56

    Volto a invocar o meu saudoso pai para escrever mais uma réplica.

    Esse tal de PPI difere em muito pouco das altamente ruinosas PPPs implementadas pelos governos do PT. Em ambos os casos, o Estado – leia-se o povo em geral, pois os recursos públicos a nós todos pertencem -, como dizia meu pai, “entra com a maminha, a picanha e o filé” e o empresário privado, grande, é óbvio, “entra com o par de beiço e a dentadura”.

    Ou seja, benesses e mais benesses, “cortesia com o chapéu alheio”, bancadas com o dinheiro de todo o povo. Com incentivos dessa ordem, até eu, que pouco ou nada entendo de administração de uma empresa, me tornaria um empresário de sucesso.

    Com os incentivos e isenções eu conseguiria pagar os salários de dois ou três doutores em administração para que eles tocassem a empresa para mim. O meu trabalho seria apenas posar para as revistas semanais como um empresário de visão.

yoshiro nalata

04/08/2020 - 23h09

UMA BAITA FAKENEWS NÃO TEM LISTA NENHUMA! QUEREM FICAR BEM INFORMADOS SOBRE OS PROCESSOS DE PRIVATIZAÇÃO ACESSEM O SITE ABAIXO:

Programa de Parcerias de Investimentos
http://www.ppi.gov.br

Amauri

04/08/2020 - 20h35

Tinha q privatizar tudo! BB e Petrobras inclusive. Não pode sobrar nenhuma!

    Paulo

    04/08/2020 - 22h59

    Por quê?

Felipe

04/08/2020 - 18h38

Sou acionista Telebras e venho em respeito a transparência jornalista / ouvinte (cidadão) solicitar o link / fonte dessa lista

Gabriel

04/08/2020 - 18h31

Gabriel Barbosa…
Onde está a fonte dessa informação?
Link da lista?

chichano goncalvez

04/08/2020 - 17h18

E ai voces funcionarios publico que votaram nesse psicopata, genocida, nazifascista, quer vender tudo, depois coloca o dinheiro da corrupção nos estados unidos, como fez o Pinochet, e nós e voces ficamos seguros no pincel.


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