O tucano Aloysio Nunes entrou no rol de acusados pelo Ministério Público de São Paulo por recebimento de propina na campanha para o Senado em 2010. Segundo o MP, a Odebrecht teria repassado R$500 mil para financiar a campanha do político paulista.
O promotor da 9ª Promotoria de Justiça de Patrimônio Público e Social de São Paulo, Ricardo Manuel Castro, alega que a doação da empreiteira não foi declarada a Justiça Eleitoral. Com a acusação, Nunes poderá pagar uma indenização R$ 854.876,82 por dano moral coletivo.
Na época do suposto repasse, Nunes chefiava a Casa Civil de São Paulo e teve um encontro com os diretores da Odebrecht, Roberto Cumplido e Armando Paschoal, para que a empreiteira fizesse o repasse para financiar sua campanha.
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