Quatro pessoas designadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) estão na sede da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, desde a última terça-feira (21) para copiar dados dos últimos seis anos de investigação.
O método utilizado no processo de cópia e transporte dos dados até Brasília foi estudado pelos peritos da Secretaria da Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea).
As autoridades também têm suporte de uma empresa especializada em transporte e armazenamento de dados.
Anteriormente, os procuradores da Lava Jato se valeram de uma estratégia midiática para “fugir” das investidas da PGR contra os dados da operação.
Além disso, equipamentos de grampo e escuta telefônica no valor de R$ 1 milhão, conhecidos como “Sistema Guardião”, sumiram nas mãos dos procuradores da força-tarefa coordenada por Deltan Dallagnol.
Paulo
28/07/2020 - 19h20
Algo me diz que essa sanha do sr Aras em cima da Lava-Jato é encomenda do Centrão, via Bolsonabo, e visa também, além dos procuradores, o ex-ministro Moro…
chichano goncalvez
28/07/2020 - 17h14
Muinto misteriuo ! Ai tem coisa do arco da velha.