Cerca de 100 mil trabalhadores dos Correios podem entrar em greve devido a um pacote de “maldades” proposto pela atual gestão da empresa.
A diretoria da estatal tenta negociar um corte de benefícios junto aos salários como o vale-peru, vale-cultura, 180 dias de licença maternidade, adicional de 70% das férias. Os funcionários alegam que a diretoria quer cortar até a distribuição obrigatória de joelheiras e meias de compressão.
O argumento do comando da estatal é que com a pandemia, bancar essas “bondades” é fora da realidade e com os cortes a economia anual pode chegar a R$600 milhões.