Nova pesquisa Veja/Paraná Pesquisas traz Bolsonaro firme na liderança das pesquisas de intenção de voto para 2022. Entretanto, uma análise mais detalhada mostra que é possível ser otimista.
Live do Cafezinho (18h 20min): Nova pesquisa Veja permite algum otimismo?
Nova pesquisa Veja/Paraná Pesquisas traz Bolsonaro firme na liderança das pesquisas de intenção de voto para 2022. Entretanto, uma análise mais detalhada mostra que é possível ser otimista.
Redação
3 comentários
Redação
Mais matérias deste colunista
Próxima matéria
Proposta determina que PF investigue crimes contra a vida de candidatos
24/07/2020 - 18:44
Ulisses
25/07/2020 - 09h05
O unico que pode bater Bolsonaro é o Presidente Lula. A pesquisa da revista Forum sobre os presidentes mais populares diz isto. SEm Lula a direita evangélica leva. Se não houver pressão para o STF julgar a parcialidade do Moro, por que não quer enfrentar o abacaxi de assumir o próprio erro no golpe de 2016, o destino do Brasil será a insolvência federativa
JOHN JAHNES
24/07/2020 - 21h39
Como eu já disse em outro comentário sobre o coronel Ciro, Não adianta fazer frente isso frente aquilo etc e tal,pois se não tiver o PT NA FRENTE, o fascista atual se reelege fácil, se não cair logo, bem logo, que é o o Brasil mais precisa agora.
SEM OS VOTOS DOS ELEITORES PETISTAS NENHUM OUTRO CANDIDATO SUBSTITUI LULA OU HADDAD, AFINAL O PT ERA, É, E VAI CONTINUAR SENDO, O MAIOR E MELHOR PARTIDO POLÍTICO DO BRASIL. (Para desgosto dos doentes da Síndrome de Húbris como Ciro, Dória e Bolsonaro)
Alexandre Neres
24/07/2020 - 20h46
“Quem não tem visão bate a cara contra o muro.”
Em outro texto, o Miguel do Rosário explicitou o porquê vê com bons olhos uma pesquisa rastaquera que não merecia sequer ser comentada, mas o faz à saciedade.
Apesar de o resultado parecer estar favorecendo a direita, talvez o objetivo seja este mesmo, o blogueiro deixou entrever sua tática para atrair o eleitor incauto. Partindo do pressuposto de que o brasileiro é por natureza conservador, daí de olho grande nessa massa acrítica, ao atacar pautas identitárias, greves que prejudiquem o trânsito ou mesmo defender a meritocracia, na tentativa de seduzir o eleitor marista e que tais.
Neste vale-tudo para buscar um lugar ao sol, utiliza-se até a censura, ao tirar rapidamente do destaque texto do Pedro Breier falando sobre o antirracismo e bloquear seus comentários.
Cuidado que quando a esperteza é demais, come o dono, cerrrto? O resultado dessa tática suicida, com um discurso retrógrado e conservador, pode ser a disputa se dar entre a extrema-direita e a centro-direita repaginada.