Conforme estudos e provas se acumulam sobre a ineficácia da cloroquina, fica no ar a pergunta: quando Bolsonaro será criminalmente responsabilizado pela propaganda de um remédio que provoca efeitos colaterais perigosíssimos, e que, agora está provado, não tem eficácia no tratamento da Covid-19?
Live do Cafezinho (19 h): Bolsonaro e a cloroquina, a história patética de um genocida
Conforme estudos e provas se acumulam sobre a ineficácia da cloroquina, fica no ar a pergunta: quando Bolsonaro será criminalmente responsabilizado pela propaganda de um remédio que provoca efeitos colaterais perigosíssimos, e que, agora está provado, não tem eficácia no tratamento da Covid-19?
Redação
1 comentário
Arlindo
23/07/2020 - 01h43
FORÇA, MEU PRESIDENTE!
Vamos supor que o teste do dia 7 de julho tenha dado realmente positivo, ou seja, que o Sr. estava falando a verdade pela primeira vez em toda sua vida. E hoje já são 23 de julho. Portanto o Sr. já toma cloroquina há 16 dias, o que não é nada para um presidente de coração tão grandioso, bondoso e piedoso quanto o seu, e que testa arritmia cardíaca 3 vezes ao dia.
Na minha modesta opinião, o Sr. deveria trocar a cloroquina fabricada pelo Exército Brazileiro por aquela fabricada por algum laboratório norte americano. Como o senhor deve saber, os genéricos não são muito confiáveis quando comparados aos originais.
Como exemplo, basta dizer que eu tomei viagra genérico por 14 dias e só consegui “ereção” com o dedo indicador direito, o que prova que eu não sou comunista e nem canhoto. Mas, como eu disse, “ereção” mesmo eu só consegui com o meu dedo indicador direito, já que o meu pênis continuou molinho, molinho durante todo o tratamento, para desespero da minha mulher.
Mas depois de usar cloroquina por 16 dias e fazer propaganda dessa droga por vários meses, o Senhor não pode mais recuar: não decepcione os seus seguidores.
Boa sorte, meu Presidente, e vá em frente. Morrer na frente de batalha é uma grande vitória. Estamos todos torcendo pela cloroquina, não recue.