Após o anúncio de resultados positivos da vacina de Oxford, que forneceu 5 mil doses a voluntários brasileiros, e o início das aplicações da chinesa CoronaVac, a Anvisa aprovou na terça-feira (21) mais um ensaio clínico para testar a eficácia de duas outras vacinas.
O Governo sinalizou a intenção de um acordo para fornecimento de 30 milhões de doses até o fim do ano.
Serão vacinas já prontas para a aplicação, visto que o Brasil não possui tecnologia para produzir nacionalmente.
Espera-se que a parceria totalize o fornecimento de 100 milhões de doses.
Apesar do estreitamento de laços com a universidade britânica, o que dá certa vantagem de negociação ao governo brasileiro, essa carta na manga não é necessariamente o mesmo que dizer que o país será o primeiro a receber a vacina.
Até porque outros países desenvolvidos e com maior capacidade de compra já fizeram as demandas antes mesmo de a fase 3 de testes ter início.
As novas vacinas testadas serão a BNT161b1 e BNT162b2, desenvolvidas pelas empresas BioNTech e Pfizer.
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