A Confederação Nacional da Indústria (CNI) decidiu apoiar os passos do Brasil que foi subordinando à Organização Mundial do Comércio (OMC) para defender a ideia de que a economia de mercado possa valer para os seus membros.
Os EUA também estão sob alçada da OMC, tendo capacidade industrial e competitiva bem mais alargada que o Brasil.
Com discurso supostamente globalizado, a CNI pondera que a concorrência precisa ser “justa e nivelada” em âmbito internacional.
A instituição também defende à tese de que preços distorcidos, desigualdade na produção e subsídios em excesso são perversões que afetam os investimentos, produção e geração de empregos no Brasil.
No mundo real e fora do discurso, o alvo da vez é a China que vêm mostrando ao mundo que o seu modelo econômico foge dos manuais e que gera discussões calorosas em outros países.