O governo federal, através da Casa Civil, deverá consultar o Tribunal de Contas da União (TCU) para checar possibilidade de investir em infraestrutura por meio de créditos extraordinários.
Na prática, o governo vai tentar fugir dos limites impostos pelo teto de gastos que congela investimentos públicos por 20 anos.
Marinho, que é ministro do Desenvolvimento Regional, pressionou o governo para liberar um montante de R$ 35 bilhões que serão destinados para obras públicas.
Se o Planalto tiver o aval do TCU, poderá usar o pretexto da brutal recessão econômica para assumir investimentos e colocar em prática o Pró-Brasil, programa semelhante ao PAC, do governo Dilma (PT).
Paulo Guedes e Braga Netto debateram o assunto nesta terça-feira, 21. O assunto gerou desconforto na equipe econômica enquanto Marinho têm ganhado afago de parlamentares que apoiam o “fura teto”.
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