Segundo um relatório do banco suíço UBS, 77% das famílias mais ricas (que tinham fortunas médias de 1,6 bilhão de dólares, os “super-ricos”) viram seus portfólios de investimento “cumprirem ou superarem as metas” durante a pandemia.
“Mais de três quartos das pessoas mais ricas do mundo relataram um aumento em suas já vastas fortunas familiares, apesar do choque econômico causado pelo coronavírus”, expõe o jornal britânico The Guardian.
A mesma crise do coronavírus pode fazer com que a pobreza global atinja meio bilhão de pessoas, ou 8% da população mundial, segundo uma pesquisa da Universidade das Nações Unidas.