O total de recuperados desde o início da pandemia totaliza 697.526
Publicado em 26/06/2020 – 19:34
Por Jonas Valente – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Agência Brasil — O Brasil teve o segundo dia com maior número de novos casos de covid-19 registrados no balanço divulgado hoje (26) pelo Ministério da Saúde. Foram 46.860 pessoas infectadas adicionadas às estatísticas.
A marca foi superada apenas pela última sexta-feira (19), quando a soma das 24 horas atingiu o recorde de 54.771 novas notificações. Com isso, o total subiu para 1.274.974 de casos confirmados, mantendo a segunda colocação no ranking mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Depois de uma tendência de queda entre a semana retrasada e a passada, os casos voltaram a aumentar na semana epidemiológica 25, como constatou o Ministério da Saúde nesta semana.
Já o número de novas mortes em razão da pandemia do novo coronavírus foi de 990, abaixo dos dias anteriores. Ontem foram registrados 1.141 novos óbitos; na quarta-feira(24), 1.185; e na terça-feira (23), 1.374. O total de falecimentos tendo como causa a covid-19 somou 55.961, mais do que a capacidade máxima do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 4,4%. A mortalidade (quantidade de óbitos pela população) atingiu 26,6%. A incidência dos casos de covid-19 no país é de 606.7%.
O balanço do Ministério da Saúde aponta 521.487 pacientes ainda em observação, enquanto o total de recuperados desde o início da pandemia totaliza 697.526.
Estados
Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (13.966), Rio de Janeiro (9.587), Ceará (5.920), Pará (4.803) e Pernambuco (4.610). Ainda figuram entre os estados com altos índices de vítimas em função da pandemia Amazonas (2.739), Maranhão (1.906), Bahia (1.642), Espírito Santo (1.507), Alagoas (975) e Paraíba (864).
Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúde
Edição: Liliane Farias
tônico de medeiros
27/06/2020 - 09h32
As notificações de óbitos caíram 20% essa semana e são pela maioria do período pós pico (segunda/terceira metade de maio). O pico dos óbitos foi entre a primeira e a segunda semana de maio.
O vírus no Brasil fez nada mais e nada menos do que fez em outros países e está acabando.
Ninguém deixou de ser atendido e o isolamento parcial ou total foi absolutamente inútil pois não é evidência científica comprovada.
Cada morte e consequência direta das asneiras de China e OMS.
Oblivion
26/06/2020 - 21h38
Enquanto isso uns merdinhas (Braga) fazem o jogo demagogico que a direita adora so desafiar o Ciro e o cid pra um debate (parece até piada) por conta da tal privatização. Imagino que ele Deva estar preocupado, afinal tomamos agua (potavel e fresca) da torneira e podemos mergulhar em qualquer Rio (limpido e cristalino) que virmos, não é mesmo? Piada e demagogia. Pago caro taxa de agua Todo o mes, compro agua de bombona de 20 l toda semana, e a empresa de saneamento na cidade que moro nao é publica (concessao municipal). Sendo, que pelo que vi, essas possibilidade de concessao foi a partir de 2004 ou 2005… alguma coisa assim. Imagino os ultra neoliberais que estavam no poder essa época… Por fim, ninguém em sã consciência quer a privatização do saneamento, simplesmente nao da certo uma tarefa dessas a uma empresa que Visa antes de tudo o lucro (ou tem alguem pensando em perder dinheiro so assumir o saneamento basico de um municipio?). Mas legal, continuam assim com politicagem barata e pé de chinelo (a imagem e semelhança desse país) e deixem a pandemia e esse desgoverno acabar com o país… Ultima dica, apoiem a candidatura impugnada do Lula Nas proximas eleicoes até a vespers das eleicoes.