Segundo artigo da CNN Brasil, Bolsonaro se defronta com um crescente desafio em substituir Weintraub, que deixou o cargo essa semana:
Claudia Costin, professora universitária da FGV e de Havard, pulou fora da bolsa de apostas para assumir a vaga de Abraham Weintraub no Ministério da Educação.
Nesta segunda-feira (22), pelas redes sociais, ela publicou que nas “atuais condições”, sem esclarecer exatamente o quê, não pretende ser ministra da Educação.
Costin é também diretora-geral do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV. O interesse por um nome técnico, nesta que é vista como fase de reestruturação do governo, faz parte da estratégia de formar um ministeriado de “notáveis”. Tese levantada pela chamada ala militar do governo.
Um articulador do governo avaliou à coluna que a recusa da educadora pode servir de efeito cascata. “Vai ser cada vez mais difícil para Bolsonaro ter gente séria para assumir os ministérios. Ninguém quer entrar em canoa afundando”, avaliou.
Além de Costin, o educador Antônio Freitas, pró-reitor da FGV e membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), e o secretário estadual de Educação do Paraná, Renato Feder, também foram cotados.
Clóvis Teixeira
23/06/2020 - 09h34
Solução para o caso: um oficial general educador!!!
Breno
23/06/2020 - 19h29
Seria otimo, nao hà duvida alguma disso.