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“Home office” deve economizar milhões para bancos

Segundo informações do Valor Econômico, os bancos devem manter a implementação do “home office” mesmo após a pandemia. Nenhuma decisão definitiva ainda foi feita, mas estudos internos estimam que até R$ 180 milhões por ano podem ser economizados pela implementação no Banco do Brasil. Segundo o diretor-executivo de recursos humanos do Itaú, Sergio Fajerman, “as […]

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Foto: AMANDA PEROBELLI.

Segundo informações do Valor Econômico, os bancos devem manter a implementação do “home office” mesmo após a pandemia.

Nenhuma decisão definitiva ainda foi feita, mas estudos internos estimam que até R$ 180 milhões por ano podem ser economizados pela implementação no Banco do Brasil.

Segundo o diretor-executivo de recursos humanos do Itaú, Sergio Fajerman, “as reuniões estão mais focadas e o trabalho está mais produtivo, além do benefício de poder passar mais tempo com a família e menos no trânsito”.

No Santander, a possibilidade de manutenção da prática está em estudo.

“Já que a gente teve que fazer esse piloto forçado, a conclusão é que há ganhos para a companhia e para os funcionários com o home office”, afirma André Cano, vice-presidente executivo do Bradesco, que deve concluir seus estudos sobre o assunto em um mês.

Em nota, o Banco Central afirmou que não há necessidade de autorização específica para bancos funcionarem em home office.

“Independente da opção pelo home office, as instituições seguem obrigadas a cumprir exigências regulamentares e determinações decorrentes de atividades de fiscalização do BC, que seguem sendo realizadas”, disse.

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Gabriel P.

24/06/2020 - 11h19

Viva o home office! Ninguém aguenta mais congestionamento, transporte público lotado e chefes e colegas malas! Posso até gastar um pouco mais com energia elétrica, mas o ganho em qualidade de vida compensa em tudo!

Paulo

23/06/2020 - 22h36

Espero que preservem minimamente, que seja, o atendimento presencial. Mas não deixa de ser mais uma forma de transferir custos ao empregado (o tal “home office”), pela prestação de serviços, seja pela energia elétrica, seja pela aquisição de equipamentos eletrônicos, insumos, manutenção, etc…

    Flora

    24/06/2020 - 13h00

    “Mas não deixa de ser mais uma forma de transferir custos ao empregado (o tal “home office”), pela prestação de serviços, seja pela energia elétrica, seja pela aquisição de equipamentos eletrônicos, insumos, manutenção, etc…”

    Paulo Toalha, se informe mehlor sobre o assunto antes de falar asneiras.

      Paulo

      24/06/2020 - 17h44

      Ah, sim, Andressa, esqueci o vale-transporte e o auxílio-alimentação, que serão poupados pelos pobres banqueiros, além do absenteísmo, que será evitado, com as chamadas “doenças de estação”, e, por que não dizer, evita-se por conseguinte até os acidentes de trabalho, inclusive “in itinere”! Até o ponto será fraudado (já viu quanto os pobrezinhos pagam em horas extraordinárias, todos os anos?). Tem também o que será poupado com terceiros, como limpeza e segurança, etc, etc, etc…Ah, esqueci da água, café, açúcar, papel higiênico, material de limpeza…Vai vendo!


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