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OMS espera aplicações de vacinas ainda em 2020

A Organização Mundial da Saúde espera que centenas de milhões de doses de vacinas para o novo coronavírus possam ser produzidas ainda esse ano e 2 bilhões até o fim de 2021. A declaração é da cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan. A OMS estaria elaborando planos para decidir quem deve receber as primeiras doses uma […]

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Foto: REUTERS.

A Organização Mundial da Saúde espera que centenas de milhões de doses de vacinas para o novo coronavírus possam ser produzidas ainda esse ano e 2 bilhões até o fim de 2021.

A declaração é da cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan.

A OMS estaria elaborando planos para decidir quem deve receber as primeiras doses uma vez que a vacina seja aprovada, segundo a cientista.

Trabalhadores da “linha de frente”, como médicos, membros dos grupos de risco e pessoas que trabalhem ou vivam em condições de alta transmissão (como prisões e asilos) devem ter prioridade.

“Estou esperançosa e otimista. Mas o desenvolvimento da vacina é um processo complexo, é acompanhado de muitas incertezas”, afirmou Swaminathan.

“A parte boa é que temos muitas vacinas e plataformas, então mesmo que a primeira falhe, ou a segunda falhe, não devemos perder a esperança, não devemos desistir”, continuou.

Em torno de 10 vacinas potenciais estão em fase de testes em humanos, à luz da esperança de que doses que prevejam o contágio possam ser disponibilizadas nos próximos meses.

Países já começaram a fazer acordos com companhias farmacêuticas para encomendar doses, mesmo antes de provada sua eficácia.

Swaminathan descreveu a projeção de que centenas de milhões de doses ocorram esse ano como “otimista”, e a esperança de até 2 bilhões de vacinas de até três vacinas diferentes no próximo ano como uma “aposta difícil”.

Ela afirmou que a análise genética dos dados coletados até agora apresenta que o novo Coronavírus não sofreu mutações em qualquer forma que alteraria a severidade da doença que causa.

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Eudoro

21/06/2020 - 09h08

Fora de Pauta

Os golpistas não querem a saída de Bolsonaro, eles querem apenas domá-lo

E por falar em domar animais selvagens,
juntem cinco jacarés, duas onças pintadas, três leões das estepes africanas, vários leopardos, um ex-ministro da “educassão’ fugitivo e também louco por carne fresca e dinheiro. Coloquem toda essa fauna numa única sala do Palácio do Planalto e sob a governança da hiena psicopata Jair Bolsonaro. Digam para a hiena que ela não precisa fazer quarentena, mas que tem de sair de casa várias vezes por semana, e sem máscara, para visitar os amigos do “chiqueirinho” e os milicianos de Rio das Pedras.

Tentem convencer a hiena de que a Rede Globo não é sua inimiga, e de que os irmãos marinho estão batendo firme porque eles tem esperado, com muita aflição, por um telefonema na calada da noite, de Paulo Guedes ou Bolsonaro, para tratar de paz, amor e negócios, principalmente bons negócios. E que, se chegarem a um acordo, Queiroz já era: é só pagar 100 reais ou dar um maço de cigarros a um presidiário, e o “chorão” sifu.

O pessoal da Frente Ampla concorda com essa saída honrosa, que implica na morte do miliciano Queiroz, em acordo com a máxima proferida pela hiena “dirigente” que despreza inclusive o zoológico por inteiro: todo mundo vai morrer um dia, é só a gente esquecer a pandemia.

“Sim, Queiroz precisa ser esquecido por bem ou por mal, vamos apagá-lo também do Fantástico”, era essa a ordem que ecoava pelos corredores da Vênus Platinada no começo daquele domingo ensolarado.

E naquela noite, no Domingão do Faustão sem plateia, a primeira frase do arranjão sem vergonha invade todos os espaços domésticos: “Bolsonaro promete mudar para melhor. Vamos lhe dar esta última oportunidade”.
ULTIMA?


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